24 de outubro de 2012

É como o queijo numa ratoeira.

Tendo por base as etiquetas Nós Por Cá e Opiniões, aproveitamos esta "maravilha" da Internet - a Blogosfera -, para destacar uma ou outra notícia diária. Ou semanal. Ou, quiçá, mensal, que isto de lidar com mulheres é algo deveras complicado. Ou não. Mas... Acreditamos que vale a pena.

E, antes mesmo que se faça tarde, optámos por destacar esta notícia Três fases para o sucesso da empresa no Jornal i de hoje, de onde extraímos isto:
 
«O sucesso das organizações depende em grande parte dos recursos humanos e da forma como estes são aproveitados. Mas como gerir, avaliar e motivar uma equipa nos dias de hoje? Foi este o mote de mais uma edição do iBreakfast, uma parceria do jornal i e da consultora Stanton Chase. (...) Cabe também às organizações o papel de manter as pessoas motivadas: “Exige muita criatividade”, garante Maria João Gomes, da WeDo Technologies. Para Sandra Faustino, HR Manager do Banco Santander Consumer Finance, é necessário “ter diferentes planos consoante a faixa etária. A personalidade das pessoas deve ser tida em conta”.»

Isto faz-nos pensar na realidade e na conjuntura actual vivida por "aqui". E não deixa de ser castrador assistir à promoção da falta de mérito e de capacidade profissional de tanta gente (gente não, gentinha), durante anos e anos a fio. E são quase sempre os mesmos.

Ainda no mesmo contexto, voltamos a pensar nas três fase para o sucesso da empresa: avaliar, gerir e motivar.

Por "aqui", o sistema de avaliação dos colaboradores é altamente duvidoso e, no nosso entender, corrupto. Não se cumprem datas, não se reúne para definição de objectivos, não existem prazos para nada e, no fim, assinam-se formulários sem fim, atestando que "aceitamos" (À FORÇA) manter a mesma avaliação do ano anterior. Que bonito, apraz-nos dizer.

O gerir e o motivar são verbos que me fazem, pomposamente, ROFLOL. A "gestão" até pode ser ensinada (e enaltecida sobremaneira em rankings "do cócó e do xixi" que só servem mesmo para alimentar egos de gente pequena e mesquinha) mas "gerir" em ambiente manifestamente esclavagista parece-nos, um tanto ou quanto, ordinário e sem qualquer ética. Já a motivação... Essa ficará para quem a "apanhar". 

E pronto. Vamos ali e já voltamos.







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