30 de setembro de 2014

É só deixar.

Mindfulness (para curiosos e curiosas). Imagem retirada da internet.


«Temos tantos planos, estamos sempre a caminho de um momento melhor no futuro ou tentando escapar de algo do passado, mas estar realmente em um lugar onde praticamos não-esforço e não-fazer, onde apenas deixamos as coisas ser como são, como eu disse, é tremendamente estimulante e curador. (…) Não significa que você não vai fazer coisas, ao contrário, significa que o que quer que você esteja fazendo, você realmente faz, vai acabar vindo do ser, e portanto com uma sabedoria muito maior, com uma adequação muito maior para a situação.» -- Jon Kabat-Zinn, Mindfulness e Não-esforço.

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Ainda hoje, no meio de um dos nadas da minha vida, estava eu a dizer que as pessoas encaram o conceito de felicidade como algo a atingir no futuro e, como tal, não gozam do previlégio de viver cada momento de felicidade. Pois, ao projectarem os seus ensejos em algo de bom que há-de vir, não vivem a beleza do presente, do aqui e do se estar no agora.

Cá vai disto... É só deixar "as coisas ser como são".










25 de setembro de 2014

@Orelhas ao vento.

Foto do Mojito, cão da SMS, a Blogger Cócó na Fralda.


Tenho alturas em que dou por mim a pensar no quanto seria tão mais FELIZ a fazer aquilo que leva todos os cães ao delírio: ir de orelhas ao vento, na loucura, num carro qualquer! 

Enquanto isso, ouvia isto!



23 de setembro de 2014

@É o Outono!



«OBSERVAR CALMAMENTE - Ao observarmos com calma, veremos as situações mais claramente, como elas realmente são.» -- Brahma Kumaris Portugal.

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O Outono está ali a bater-nos à porta, está nas janelas por aqui, por ali e também por aí; Caiem as primeiras folhas, sente-se o fresco das manhãs e a humidade das noites. O corpo sente, a alma "reclama" e deseja ardentemente que algo se transforme. E são tantos os novos mundos por chegar!

É tempo de resguardo, de contemplação, de comunhão e harmonia. Para que tal aconteça na sua sincronicidade (mais ou menos) perfeita, há que aceitar, perdoar, "purgar" e renascer.

Venha a nós a paz tão almejada, que chegue o calor das casas e das comidas de forno, as batatas doces e as castanhas, o bacalhau assado, as pseudo migas alentejanas à minha moda, o meu vinho tinto preferido, o chá de erva principe com hortelã pimenta... Há paz em mim; Vou deliciar-me ao saboreá-la com verdade e intenção!