Avante, Setembro de 2010.
«... Ninguém nos ensinou a usar
Nada do que recolhemos pelo caminho
Perto das ilusões
Entre o amor e as razões
Perversas.
O passado já lá está
Raio de uma sorte cinzenta
E o presente é uma réstia de esperança enquanto houver saúde...
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Não há enganos entre nós, só as coincidências
explicam os afastamentos que nos unem.»
-- Francisco José Viegas.
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