3 de fevereiro de 2010

Não sei...

O que te fazer quando...

Te sinto tão frágil, delicado e preocupado assim. Pareces mesmo um menino pequeno, tão só e desamparado.

Desculpa-me, Pai mas... Não sei...

Não sei como me "chegar a ti".

Aprendi muito nestes últimos 4 anos mas... Este "módulo" não estava no programa.

Espero que o pratinho de tostas com queijo, o vinho tinto, os pratos verdes (só porque jogava o teu Sporting...), a chávena escaldada e o café com bastante creme estivessem... Ao teu gosto.

Talvez tenha sido esta a única forma que encontrei para te "ABRAÇAR"... Sem me ter chegado a ti.

Da minha parte, adorei os dois beijinhos de boa noite que me deste, assim como o "pinguinho" que escorreu do teu nariz para a minha face. Dorme bem...

O Universo tratará de colocar tudo no seu devido lugar.

E por favor... Não sintas medo.
Não sei onde me posicionar na Vida quando...
Te sinto assim.

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