14 de junho de 2010

Santo António.


Há precisamente um ano atrás, estava eu em Germany, escrevi qualquer coisa alusiva ao Santo António
.

Vá-se lá saber porquê, a verdade é que gosto particularmente deste Santo ainda que, nada nem ninguém, consiga bater a minha querida Santa Rita de Cássia.

Entretanto, e porque nunca espero nada de niguém, comprei dois valentes manjericos, um para ter no gabinete da Jungle e outro, bem mais importante, para ter chez moi. Confesso que tenho um verdadeiro fascínio por manjericos, que me fazem sentir assim tal como... Uma Nina Simone cantando: I put a spell on you...

Depois, não menos importante, todo o ritual de colocar água por baixo, o pôr as mãozinhas na copa para que deles emane aquele aroma tão peculiar, algo entre o doce amargo, o quente frio, o romântico e o malicioso... É isso mesmo! O que me encanta verdadeiramente nos manjericos é todo este entrosamento que sinto sempre que... Estamos por perto.

Que coisa boa: entender a razão deste sentimento tão doce e preverso de quem tanto aprecia manjericos. Como é que algo tão simples consegue fazer-nos sentir tanto?

Bom, tudo isto faz parte de mim, neste reboliço de emoções que me caracterizam.



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