18 de junho de 2010

Lei da Atracção.

Sinceramente, nem me lembro se alguma vez cheguei a mencionar Aqui alguma das minhas crenças e balelas (há para todos os gostos) sobre esta coisa da lei da atracção. Certo e sabido é que acredito piamente nisto e, não me fosse eu esquecer, tenho sempre pessoas e/ou situações que acabam por fazer F5, vulgo refresh, ao meu disco rigido.

Isto ainda numa fase de grandes pensamentos como: nós atraimos para nós as pessoas e a situações que, consciente ou inconscientemente, queremos atrair. E, por amor da santa, vai-se lá entender porquê, por que razão queremos para nós algo que, na prática, não nos satisfaz plenamente e que sabemos que nos vai fazer mal e azeitar a fdp da life???

Caramba, tenho para mim que já nem a gasta ideia de que nada acontece por acaso se pode aplicar aqui. Às vezes fico fod*** da vida, mas é que fico mesmo, com estas cenas. E eu tenho, deixem-me confessar-vos, um Doutoramento Honoris Causa nesta matéria.

Ainda assim, e não menos nobre e honroso, cá vou vivendo e amando, desejando e querendo sempre mais e melhor não deixando, naturalmente, de agradecer tudo o que tive e o que tenho, que acaba por me tornar uma pessoa singular e com uma vida digamos, assim-como-assim, simpática.

Isto tudo se resumia, de uma forma bem mais clara (quem sabe, digo eu...), se tivesse sido escrito assim, com base nas palavras do Rui Semedo(*) (gajo, note-se):

«Todos trazemos um sistema operativo de base; depois passamos o resto da vida a acrescentar software, melhor e pior.»

(*) Presidente do Banco Popular, no jornal i de 2010-03-01.





-> Bom, não estou grande espingarda hoje. Vou resolver isto mais daqui a pouco, entre um bom vinho tinto, umas cigarradas, queijos e tostas e, para terminar em beleza, com uma
big bola de gelado de caramelo. Ah! Boa música as always e ainda... Sofá, portátil e um filme qualquer a bombar no DVD. Só assim, para começar e tal.

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