Sexta-Feira, 18 de Junho de 2010.
Fim de tarde pensativo, a puxar mesmo p'ró intro. Saí da Selva e rumei à Aldeia. Ambos com direito a letra maiúscula. Manicure literalmente em 4 tempos, o que ainda me permitiu ir ao talho alentejano lá ao lado, antes mesmo do fim do trabalho da Loura. Já em casa, cumpri religiosamente o que Aqui havia previsto: vinho, queijos, tostas, fiambre de peru, pão alentejano, batatas fritas de pacote e, para acabar em beleza, 4 quadrados de chocolate Milka e uns laços divinais vindos do Alentejo. Deitei-me cedo; Eu e as estrelinhas que me acompanharam. Ou terá sido o vinho, eu e as minhas estrelinhas? Olha, fomos todos e foi uma festa.
Sábado, 19 de Junho de 2010.
Acordei cedo, ansiosa por ligar o telemóvel mas, do México, notícia alguma. Com muita pena minha, esta é a mais pura das verdades. Rosnei umas quantas coisas em jeito de gritos mudos e, de facto, ninguém me ouviu. Também não fiz qualquer ruído, não proferi qualquer palavra. Rosnei, apenas! Na janela com vista para o Mundo, quis vê-lo. E vi-o. De seguida, decidi-me entre-dentes e 1001 suspiros e risos matreiros, que passaria a utilizar com maior frequência o estendal da cozinha. Assim, existe sempre a possibilidade de te ver a passar! Fiz questão de te notificar de tal feito, feliz e toda cheia de mim. Respondeste-me sempre com esse teu jeito tão educado e peculiar de ser que às vezes até me... Incomoda. É verdade, Rapaz. Mas verdade, verdadinha é que tens sempre um aspecto fantástico; És cá dos meus: disfarças bem. Como te entendo... Quer dizer, umas vezes sim, outras nem tanto!
Vagueei-me pela casa, arranjei-me com as primeiras coisas que me vieram à cabeça, tal e qual como se nem a luz do quarto tivesse ligada. Fui comer, tomar café, fui à farmácia e à papelaria. Depois, foi dia para a pedicure. Aliás, todos os dias são bons para me cuidar.
À noite, 4 gajas sairam da Aldeia, na BMW da Afilhada da Ruiva; Foram essas mesmas gajas que jantaram em Carnide, tomaram uns copos em Santos e, por fim, nada melhor do que eu e a minha RedHead termos ido terminar a noite em frente ao Rio, matando-se parte das saudades que eu já tinha do LUX.
Domingo, 20 de Junho de 2010.
Não dormi NADA de jeito, raios m'a partam; Nem em qualidade e muito menos em quantidade. C'um caneco. Valeu a Ruiva me ter chamado para tomar o pequeno almoço pelas 13:00, saí de casa e apanhei ar. Voltei, li os jornais de fio a pavio, descongelei bacalhau, fervi e arrumei a sopa de legumes, fiz bacalhau com natas, comecei a ver o Colisão, estive ao telefone fixo, jantei, tomei banho e... Deitei-me cedo. Para variar, claro.
Às páginas tantas, e já em jeito de conclusão (que é como quem diz - não me apetece escrever mais nada...), tive um fds De'LUX. Sim, Senhora.
Fim de tarde pensativo, a puxar mesmo p'ró intro. Saí da Selva e rumei à Aldeia. Ambos com direito a letra maiúscula. Manicure literalmente em 4 tempos, o que ainda me permitiu ir ao talho alentejano lá ao lado, antes mesmo do fim do trabalho da Loura. Já em casa, cumpri religiosamente o que Aqui havia previsto: vinho, queijos, tostas, fiambre de peru, pão alentejano, batatas fritas de pacote e, para acabar em beleza, 4 quadrados de chocolate Milka e uns laços divinais vindos do Alentejo. Deitei-me cedo; Eu e as estrelinhas que me acompanharam. Ou terá sido o vinho, eu e as minhas estrelinhas? Olha, fomos todos e foi uma festa.
Sábado, 19 de Junho de 2010.
Acordei cedo, ansiosa por ligar o telemóvel mas, do México, notícia alguma. Com muita pena minha, esta é a mais pura das verdades. Rosnei umas quantas coisas em jeito de gritos mudos e, de facto, ninguém me ouviu. Também não fiz qualquer ruído, não proferi qualquer palavra. Rosnei, apenas! Na janela com vista para o Mundo, quis vê-lo. E vi-o. De seguida, decidi-me entre-dentes e 1001 suspiros e risos matreiros, que passaria a utilizar com maior frequência o estendal da cozinha. Assim, existe sempre a possibilidade de te ver a passar! Fiz questão de te notificar de tal feito, feliz e toda cheia de mim. Respondeste-me sempre com esse teu jeito tão educado e peculiar de ser que às vezes até me... Incomoda. É verdade, Rapaz. Mas verdade, verdadinha é que tens sempre um aspecto fantástico; És cá dos meus: disfarças bem. Como te entendo... Quer dizer, umas vezes sim, outras nem tanto!
Vagueei-me pela casa, arranjei-me com as primeiras coisas que me vieram à cabeça, tal e qual como se nem a luz do quarto tivesse ligada. Fui comer, tomar café, fui à farmácia e à papelaria. Depois, foi dia para a pedicure. Aliás, todos os dias são bons para me cuidar.
À noite, 4 gajas sairam da Aldeia, na BMW da Afilhada da Ruiva; Foram essas mesmas gajas que jantaram em Carnide, tomaram uns copos em Santos e, por fim, nada melhor do que eu e a minha RedHead termos ido terminar a noite em frente ao Rio, matando-se parte das saudades que eu já tinha do LUX.
Domingo, 20 de Junho de 2010.
Não dormi NADA de jeito, raios m'a partam; Nem em qualidade e muito menos em quantidade. C'um caneco. Valeu a Ruiva me ter chamado para tomar o pequeno almoço pelas 13:00, saí de casa e apanhei ar. Voltei, li os jornais de fio a pavio, descongelei bacalhau, fervi e arrumei a sopa de legumes, fiz bacalhau com natas, comecei a ver o Colisão, estive ao telefone fixo, jantei, tomei banho e... Deitei-me cedo. Para variar, claro.
Às páginas tantas, e já em jeito de conclusão (que é como quem diz - não me apetece escrever mais nada...), tive um fds De'LUX. Sim, Senhora.
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