22 de setembro de 2011

(Até) Consigo sentir. Ou cheirar.


Consigo (quase?) sentir. Ou, quem sabe, cheirar. Sinto que algo galopa a passos largos para aqui, vindo de qualquer parte do País, da Europa ou até mesmo do Mundo.

Desta vez, não se tem medo. Medo? Medo para quê e porquê? Ora essa, não me faltava agora mais nada. Querem ver?...

Bastou estar (ainda mais) atenta. Bastou querer; Acreditar. Ninguém nasce para uma Eternidade. O Aqui e o Agora são conhecidos. Nem há volta a dar. Estamos e estaremos, pelo tempo que for e pelo tempo que durar. Obviamente. O passado já foi. E foi ON-TEM. Fragmentos do que já fomos... Do que já sentimos mas também do que nos foi tirado e tantas outras vezes "roubado".

Meu Querido Valentine, por andas tu? Posso deixar a porta sem chave esta noite?...

19 de setembro de 2011

Obrigada, Obrigada!

FDS excelente.

Obrigada ao Universo, aos Céus e Arredores!

É que até o meu BENFICA me alegrou, boa boa!

29 de agosto de 2011

FDS supimpa!




É de reter, é de valorizar, é de agradecer. Aos Céus, ao Mar, ao bom tempo, às mãos do massagista, à boa disposição, à boa companhia, à boa comida do/no Barbas, ao jeitoso do meu Pai (que amou os pólos da QuebraMar e os usou sem lavar, safado...), à vontade de caminhar 2h30 em 2 dias (e depois de fazer praia todo o santo dia!), a mim mesma porque sou das Fantasias e a todos aqueles que me disseram obrigado/a e/ou me sorriram e para quem sorri também.

Foi um FDS do best. Supimpa, seja lá isto o que fôr!!!

23 de agosto de 2011

Sim, confere. Existe Vida para além do fdp do FB.

Pois que diz que sim. E eu confirmo. E atesto. Sim, diz que sim. Confere. E porque não?

Postei pela última vez em Maio de 2011. Mas c'um raio...

Já fui a Gaia ver Cranberries, viajei até Glastonbury, a mistica terra de Avalon, aquela que só se consegue ver através dos olhos do coração, fui à Terrinha matar saudades e "re-encontrar-me", fiz uma semana de praia e ainda "choro" de saudades do Mar, da areia, da palhota e da espreguiçadeira... Voltei ao trabalho há dois dias e o que sinto é que ainda estou algures, perdida entre o aeroporto internacional de Lisboa, Thor, StonEdge, a Vila do Mato e a Costa da Caparica.

Boas novas lá para os lados do Sul da América; Nada que me interesse fortemente até porque, vá-se lá entender, aquela noite de sexo valeu bem a pena. Arrependimentos? Nop. Não tenho essa palavra no meu dicionário da Vida. Se quero ter razão? Também não! Eu só quero ser feliz. E sou, pronto!

Quanto ao resto e aos restos (pérolas a porcos, essa velha máxima que me é tão familiar)... Paisagens e outras coisas menos fofas e agradáveis. Sim, tudo o resto é PAI-SA-GEM. E ainda bem. Acumulo demasiado "conhecimento" e convém ir "limpando" o lixo antes mesmo de recorrer à Depuralina (ora cá está a bela da publicidade e os senhores da DietMed batem palmas e agradecem!).

Bem haja eu, por ter esta tamanha vontade e gosto em vir aqui, à minha Paragem...

30 de maio de 2011

Raios m'a partam o Facer!

Não, não, não! Não pode ser!

Que raios, pá! Meti-me nesta trampa de fogueira das vaidades que é o FB há sensivelmente 4 meses e só agora me dei conta que não parava nesta Paragem desde Março. Março, minha gente. Como é que eu fui capaz disto??? A Paragem é minha. Quem manda Aqui sempre fui eu e agora olha... Deixo-a assim ao abandono. Sou má. Sou uma gaja muito do cabra, muito má mesmo.

Pelos entrefolhos, tenho cinemado, saído e bebido bastante, cheguei aos 36 mais doida do que nunca, conheci pessoas, arranjei amigos novos, nem sempre tenho saudades dos outros, eliminei de todo parte do lixo que me alugava o cérebro sem pagar renda, larguei a p*** da hormona do sono, acordo cedo e durmo pouco, voltei a fazer sopa e a cozinhar só para mim, ainda não tive coragem de mudar a cor do cabelo de novo, mantenho-me fisica e mentalmente despenteada, fui à MediThai no dia do meu aniversário, jantei com o meu povo n'O Salsinha como convém, jantei e fui p'rá night com amigos novos no Sábado 21 de Maio, fui ver a bola em Paio Pires no Domingo 22, festejei de novo o meu 36.º aniversário nos dias 24, 25 e 27, ora num chinês, ora num italiano, ora num japonês, tenho vontade de fazer as pazes com o Solinca (ou outro gym qualquer), numa de ocupar a mente até porque, afinal, os 10kg que tenho a mais não me incomodam assimmmm tanto, vou ao Festival Marés Vivas em Gaia SOMENTE para ver The Cranberries, hei-de rever a São C. Pinto, na casa de quem ficarei em Rio Tinto, hei-de jantar com o Ricardo Veloso e, lá mais para Domingo (e provavelmente ressacada de cigarros), vou ter com os meus Amigos Ana e Helder Vilar a Guimarães, voltei às massagens às pernas, fiz um curso de Tarôt que me devolveu alma e vida, quero ver e estar com pessoas, quero sorrir, quero divertir-me muito e dizer piadolas, larachas sem nexo e/ou sobre sexo a rodos e sem qualquer pudor... Quero VIVER!

E é assim que quero estar. Mai nada.

O meu Baby Francisco está E-NOR-ME, simpático e lindo de morrer. Só me apetece agarrar nele e trazê-lo comigo! Para saber como elas mordem, ainda com 3 meses lá esteve no meu jantar no dia 20 de Maio! E que bem que se portou, para além de ter feito as delícias de todos os presentes :-D

Well, posto isto... Tenho a declarar, once again: Raios m'a partam o Facer que me ocupa a head. Por outro lado, não posso dizer que não gosto. Enfim... Gajas: complicação à vista, certo?

11 de março de 2011

Manias - OSHO: Devagar, Devagarinho.


Zen Tarot Card
Indo Devagar

«A meditação é uma espécie de remédio - seu uso será apenas passageiro. Quando você tiver apreendido a qualidade, não precisará praticar mais nenhuma meditação em particular, pois a atitude meditativa é que deverá permear todos os cantos da sua vida.

Andar é Zen, sentar-se é Zen.
Qual será então essa qualidade? A pessoa passa a andar de maneira vigilante, alerta, alegremente, sem metas a atingir, centrada, com amor, deixando-se fluir. E o caminhar é despreocupado. A pessoa senta-se com amor, alerta, vigilante, desinteressadamente - sem estar buscando alguma coisa em especial, mas apenas desfrutando a beleza do sentar-se sem fazer nada, o quanto isso é relaxante, repousante...

Depois de uma longa caminhada, você se senta à sombra de uma árvore, e a brisa vem e o refresca. A cada momento é preciso que a pessoa esteja bem consigo mesma - não empenhada em melhorar, cultivando alguma coisa, praticando alguma coisa.

Andar é Zen, sentar-se é Zen.
Falando ou em silêncio, movimentando-se, em repouso, a essência está à vontade. A essência está à vontade: esta é a idéia-chave. A essência está à vontade: esta é a afirmação-chave. Faça o que quiser, mas, no âmago mais profundo, permaneça à vontade, frio, calmo, centrado.


Comentário OSHO:

O Cavaleiro do Arco-Íris é um lembrete de que, exatamente como a tartaruga desta carta, nós também levamos conosco a nossa casa, aonde quer que vamos. Não há necessidade de apressar-se, não é preciso procurar abrigo em nenhum outro lugar. Mesmo quando mergulhamos nas profundezas das águas da emoção, podemos manter-nos abrigados em nós mesmos, imunes a dependências.

Há um momento em que você se prepara para deixar de lado quaisquer expectativas que tem cultivado a seu próprio respeito, ou a respeito de outras pessoas; prepara-se para assumir a responsabilidade por quaisquer ilusões que possa ter estado carregando. Nessa hora, não há necessidade de fazer nada, bastando repousar na plenitude de quem você é neste exato momento. Se os desejos, esperanças e sonhos estão se tornando vagos, tanto melhor. Seu desaparecimento está abrindo espaço para um novo clima de tranqüilidade e de aceitação das coisas como são. Você irá sentir-se capaz de dar as boas-vindas a esse crescimento pessoal, de uma maneira que nunca esteve antes ao seu alcance.

Desfrute essa sensação de diminuição do ritmo, de se aproximar do repouso, e de reconhecer que você já está em casa.

Osho The Sun Rises in the Evening Chapter 7»

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O meu comentário...
Ora nem mais, nem ontem!
É isto tudo mas sem o tal par de botas adicional.
Se eu tinha dúvidas e dificuldades em me "expremer"... Nada melhor que a sabedoria imensa do Ti' Osho.

Fresquinhas.

Um mês e 4 dias para ser bem precisa.
Ainda cheiras ao ventre da tua Mãe. Trouxeste contigo as marcas de uma expressão tão bem definida. A expressão de uma VENCEDORA.
Depois, é bonito de se ver: o teu Pai não sabe muito bem de que terra é; Os teus Avós estão perdidos, entre o rir e o querer devorar-te com os olhos e, acima de tudo, com o coração.
A tua Mãe, essa WonderWoman, alimenta-te enquanto me manda SMS. Como vês, somos (e também és) do FUTURO :)
És perfeito. Não te poderia ver tão tu, único e cheio de ti. 
Peguei-te, acarinhei-te. Reconheci-te a energia... Essa energia boa e pura que já emanava das entranhas da tua Mãe. A tal, a única. Aquela que ocupa um duplex gigante e luxuoso no meu coração e que, de certa forma, transporta com ela um pedaço da mim, da minha alma.
A tua pele é macia e doce. Não a provei mas senti-a como sendo um pouco minha.  Também. Assim, cá de dentro... Das minhas "coisas".
(Já) não sei viver sem ti. Se me perguntares porquê, não sei e nem te vou responder. Porque sei que não me queres ouvir falar disto. Se tenho medos?... Não, não tenho! Esses bandidos ficaram na sala da Catedral, no exacto momento em que chegaste a este Mundo... Precisamente há um mês e quatro dias.

Meandros e Defesas.

«Parei... inexplicavelmente parei, e os meus sentidos apontaram para ti. E surgiu uma torrente de porquês.

E curioso - a marca incriminante que me tolda -  fui ver o que era. Sacudi o pó que me cobria, e fui entreabrindo pequenas portadas acompanhado dos medos e receios. E não percebi (e não percebo)!
Outrora teria combatido a curiosidade, mas (ainda sem perceber) decidi continuar... E tu tão assustada como eu (e isso sempre soube).

Alguns porquês vão sendo respondidos, à medida em que nos deixamos entrar sorrateira e cuidadosamente nos nossos meandros, e baixamos algumas defesas. As necessárias para nos deixarmos conhecer...

Os toques, as pequenas e importantes partilhas, e aquele calor agradável que vem crescendo aos poucos.

Hoje embatemos, porque assim teria de ser, e prestei atenção... a ti. Os detalhes que quis avidamente absorver, porque a isso me dás vontade, fascinaram-me ainda mais (e eu ainda com medo de "desarrumar a casa" com a minha curiosidade).

Esta paragem onde ficámos... sem saber muito bem explicar.

Os porquês vão sendo renovados. A vontade continua...»

8 de março de 2011

Dos Palcos @Parte II.

«O nervoso miúdinho... acelerado por isto e tudo o mais. O dia que me atormentou (e atormenta), com todas as nuances, que de nuances não têm nada! Atormentam-me e eu de peito feito, a segurá-las, e a eles. Mas eles afundam-se e eu começo a perder as forças...

Deito-me, durmo sem dormir, olho para a fresta de luz, do resquício do mundo que vejo. Os comboios não passam. É Sábado, eles não passam... mas o ruído familiar faz-me falta! Mas viro-me para o lado, faço scroll e...

Sobressai o palco, cada vez me aproximo mais, absorvido pelas palavras que lavram um enorme billboard. O público está lá, começa a chegar, mas nem dou por ele na maior parte dos casos. Continuo absorvido. Ir em frente.

Tocam os Cocteau Twins agora... e o paralelismo é inevitável. A minha grande, grande paixão (foi ele que ma deu, como não podia deixar de ser). A Elisabeth Fraser hipnotiza-me com aquela beleza indescritível, indecifrável. E começo a viagem num solo ainda a desbravar... o nosso!

"Dinâmico" e "adrenalina". O palco e nós.»

Afinal de contas, the show must go on e ontem foi dia de espectáculo. Quem escreveu foi ele, não eu. Ainda estou para ver se fazemos sucesso e se, quem sabe, we never know Babe, não nos cai um livro de crónicas lá por ocasião da "meinha" do Papai Nöel... Depois será vê-los nas Fnac a assinar e a dar autógrafos.

Olha, cá te espero.


6 de março de 2011

Olhar vislumbrado para um palco qualquer.

«E continuo a olhar vislumbrado para o palco...»

Pois que existem situações em que temos de comprar os bilhetes e ficarmos sentados, impávidos e serenos, olhando para o palco, esperando tranquilamente tudo o que ali se há-de passar. Ou não. Umas vezes, esta espera vale a pena mas outras nem tanto. Tal como na vida.
Tudo gira. Tudo é tão tremendamente dinâmico que até assusta... Aguça-nos a curiosidade, queremos mais. Queremos tudo a que temos direito. Ficamos extasiados e de coração na boca, querendo saltar das cadeiras já quentes com o único propósito de rasgar aquele pano escuro e denso que ali está, à nossa frente, tão definido e prepotente e que nos impede de ver a obra. Temos ganas de entrar, de pisar o palco que, afinal de contas, (também) é nosso. A adrenalina? Essa tipa está em alta. A frequência cardíaca aumenta e ruborizam-se-nos as faces. Queremos sentir! Queremos tirar a roupa que nos impede do frio lá fora para sermos outros, tal como as cobras que se vão descascando entre folhas e arbustos no meio da areia já lama depois de uma noite chuvosa.
É gigante o nosso ensejo de pisar o palco. Aquele palco. Compraram-se os bilhetes. O espectáculo há-de continuar, com maior ou menor entusiasmo do público ou... O espectáculo pode acabar entre lágrimas e suor, entre beijos demorados e sobejamente molhados, entre aplausos e uns tantos "Bravo, Bravo", num frenesim constante do senta-levanta das cadeiras, cujos rabos já toldaram o veludo.
Mas notem, tudo isto são «(...) previews... sim, todos referentes à mesma obra. Qual? A ver vamos...».
Ainda assim, (já) valeu a pena. Vale sempre a pena. Mesmo que os bilhetes não sejam todos vendidos e que a plateia não se componha.


3 de março de 2011

Baby steps.

Psiuuuuu... Não façamos barulho. Ele pode estar a nanar.
Psiuuuuu... Ohhh... Mas ele é tão lindo; Dá vontade de pegar, de mexer, beijar... Sentir!
Psiuuuuu... Passo a passo. Day-by-Day. TOC TOC TOC! Estás aí? Estás, sim senhor.

Obrigada Baby F. És um verdadeiro TESOURO.

E com baby steps continuaremos a ver-te VIVER :)

16 de fevereiro de 2011

No Strings Attached.


Poster do filme No Strings Attached -  Sexo sem compromisso.


Segunda-Feira, 19:30.
Era Dia de S. Valentim mas esse gaiato andava très busy, tal foi a quantidade de people que ficou de sofá, sentadinhos e sentadinhas e tal, à espera do gajo. Tenho para mim que alguém o "caçou" a meio do caminho... E ele não resistiu a uma rapidinha.

Eu cá não perdi tempo (aliás, nunca me lembro de ter perdido tempo com datas desta natureza... Já com rapidinhas e tantas outras coisas boas... Venham elas!) e fui cinemar.

No Strings Attached ou, em tuga,  Sexo sem compromisso.
Uma comédia romântica levezinha, levezinha mas bem mais sexy do que o Liedson ;-D
(hoje estou particularmente inspirada e/ou meio p'ró parva)


Podia acabar o Mundo...

Debaixo de chuva, tudo OK.
Agora, de trovoada?... No, no no.
Não suporto essa fdp. E que vá para o raio que a carrega.
Bolas, é isso mesmo. Raiossss'os partam.

Por agora, valha-nos o Gene Kelly.

9 de fevereiro de 2011

E xuxando, xuxando...

Já passaram 48 horas...
E tu dormes tranquilamente enquanto saboreias a tua xuxa gigante. Sim, sim! Porque é de pequenino que mostramos logo as manias das grandezas! Sais à Mãe e ao Pai e, claro, atiras aqui a mim!

E depois... És tão, mas tão lindooooo... Tal como concebido. Tal como desejado.

8 de fevereiro de 2011

Love & Other Drugs.


Poster do filme Love & Other Drugs.

Pois que isto não pode ser só trabalhar e sair tarde da jungle. Ontem fui cinemar pelas 19:30; Soube-me muito bem. A repetir, sem dúvida. Até porque, os bilhetes de Segunda-Feira continuam a ser mais baratos no Fonte Nova. E esta, hein?

O filme é uma comédia romântica com um quêzinho de lamechice que também faz falta à vida. E soltar uma lagrimazita, seja de alegria ou de tristeza, também é bom. E faz falta. E desanuvia. E desempoeira as vistas...

Tesouro para a Vida.

Eram 13.15 de ontem quando o Tesouro chegou ao Mundo.

Como escreveu a tua Mãe, «(...) depois da torbulência vem a felicidade». Bem sejas, bem hajas querido Francisco.

Muitos Anos de Vida boa, longa e perpetuada por muito amor no coração, saúde e paz...

7 de fevereiro de 2011

Com que voz...

Coisa mais lindaaaaa.
Esta música deixa-me completamente "fora de mim"... Só me apetece subir paredes e AFINS, ganir e coiso-e-tal.
(E não é que ficava aqui a ouvir isto em modo repeat mas... Temos pena. Vamos ter que sair para cinemar.)

Do Amor e dos Dias.


Do Amor e dos Dias. Camané, 2010.


“O fado é uma emoção contida. E eu sou uma pessoa contida. O mais importante é a canção, pôr-me dentro das palavras, tentar esquecer-me de mim e entregar essas palavras e essa música.”
Camané in Ípsilon


Uma das razões pelas quais me sinto uma verdadeira felizarda deve-se ao facto de, mal ou bem, ir tendo poder de compra. Seja para bens essências, seja para bens de 5.ª necessidade. Como roupa. Como cinema. Como almoçar e jantar fora. Como livros, CD, DVD e até bilhetes para concertos e/ou outros espetáculos.

Benditos 20€ que dei pelo bilhete para o espetáculo do Camané no CCB, este Sábado. Foram 2h30 de puro sentir, de peito e coração abertos. De bons sentimentos e de uma energia pura que se auto renovou em cada palavra, em cada acorde. Em cada sorriso, em cada afastar de cabelo da testa.

E ainda a propósito... O mundo é uma ervilha, mesmo.


4 de fevereiro de 2011

Das Alegrias Encarnadas, essas bem aventuradas Papoilas Saltitantes.

BENFICAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

0-2 contra os tripeiros. Há lá coisinha melhor para animar a malta...

Manias OSHO - Orientação.


Carta OSHO ZEN 70. - Orientação.
 
Você sente necessidade de procurar orientação, porque não sabe que o seu guia interior está escondido dentro de você. É necessário encontrar esse guia interior, que eu chamo de "a sua testemunha". Chamo também de "o seu dharma", seu buda intrínseco. É preciso acordar esse buda, e a sua vida será banhada de bênçãos, de graças. Sua vida tornar-se-á radiante de bem, de divindade, muito mais do que você seria capaz de imaginar. É quase como luz. Se o seu quarto está escuro, basta trazer luz. Até uma pequena vela servirá: toda a escuridão desaparece. Tendo uma vela, você saberá onde fica a porta. Não precisará pensar: "Onde está a porta?". Só quem é cego pergunta onde está a porta. Gente que tem olhos e dispõe de luz nem pensa nisso. Alguma vez você já se perguntou onde fica a porta...!? Você simplesmente levanta e sai. Não dedica um pensamento sequer a semelhante questão. Nem começa a tatear procurando a porta, ou a bater a cabeça contra a parede. Você simplesmente vê, e não existe nem mesmo um lampejo de pensamento: você simplesmente sai.

Comentário:
A figura angelical que aparece nesta carta, com asas coloridas como o arco-íris, representa o guia que cada um de nós traz dentro de si. Como acontece com a segunda figura, no plano de fundo, algumas vezes nós podemos relutar em confiar nesse guia quando ele se manifesta, porque estamos acostumados a receber nossos "sinais" mais do mundo exterior do que de dentro de nós mesmos.
A verdade do seu próprio ser mais profundo está tentando mostrar-lhe o caminho a seguir neste exato momento, e, quando esta carta aparece, significa que você pode confiar na orientação interior que lhe está sendo dada. Esta orientação vem por meio de sussurros, e algumas vezes podemos hesitar, sem saber se compreendemos corretamente. As indicações, porém, são claras: seguindo o seu guia interior você se sentirá mais pleno, mais integrado, como se estivesse se movimentando a partir do centro do seu próprio ser. Se você a acompanhar, essa célula de luz o conduzirá exatamente para onde você precisa ir.
Osho God is Dead: Now Zen is the Only Living Truth Chapter 7

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Comentário meu:
O problema é que me perdi do meu guia e a culpa foi do virús (da gripe e de mais umas quantas merdas que andam por aí...)

1 de fevereiro de 2011

Caminhos sagrados.

A MAGIA DO CAMINHO FEMININO:
 
"As mulheres honram o seu Caminho Sagrado quando se dão conta do conhecimento intuitivo inerente à sua natureza receptiva. As mulheres precisam aprender a amar, compreender, e, desta forma, curar umas às outras. Cada uma delas pode penetrar no silêncio do próprio coração para que lhe seja revelada a beleza do recolhimento e da receptividade".

Jamie Sams


Por falar em caminhos sagrados... No fim de Julho de 2011 estarei em Avalon, Glastonbury, Inglaterra.


Rendida? Logo se verá.

Há sensivelmente duas semanas "rendi-me" ao Facebook. Tanto gozei, tanto gozei e eis que também lá fui parar. Porém, confesso, é coisa que ainda não me cativou e nem entusiasmou a 100% (nem a 30%, quanto mais). Ainda assim, tem valido a pena pelos "encontros curiosos", as palavras e as piadas trocadas entre "amigos" (como se eu acreditasse nesta treta).

Não me liguem, não me contactem, não me mimem e venham cá depois dizer "ah, e tal, tão amigos que nós somos, o que importa é quando estamos juntas (os) e o que sentimos e coiso-e-tal". P'ró caralho com essa conversa da treta.

Depois, o que é demais também enjoa. E, outra vezes, cheira mal.

Das gripes.

* Poema aos homens com gripe *

«Pachos na testa, terço na mão,
Uma botija, chá de limão,
Zaragatoas, vinho com mel,
Três aspirinas, creme na pele
Grito de medo, chamo a mulher.
Ai Lurdes que vou morrer.
Mede-me a febre, olha-me a goela,
Cala os miúdos, fecha a janela,
Não quero canja, nem a salada,
Ai Lurdes, Lurdes, não vales nada.
Se tu sonhasses como me sinto,
Já vejo a morte nunca te minto,
Já vejo o inferno, chamas, diabos,
Anjos estranhos, cornos e rabos,
Vejo demónios nas suas danças
Tigres sem listras, bodes sem tranças
Choros de coruja, risos de grilo
Ai Lurdes, Lurdes fica comigo
Não é o pingo de uma torneira,
Põe-me a Santinha à cabeceira,
Compõe-me a colcha,
Fala ao Prior,
Pousa o Jesus no cobertor.
Chama o Doutor, passa a chamada,
Ai Lurdes, Lurdes nem dás por nada.
Faz-me tisana e pão de ló,
Não te levantes que fico só,
Aqui sozinho a apodrecer,
Ai Lurdes, Lurdes que vou morrer.»

António Lobo Antunes, Sátira aos HOMENS quando estão com gripe.

27 de janeiro de 2011

Engarrafamento.

Por estes dias, ouvi dizer que os signos do zodíaco tinham mudado. Algures pela rede consegui confirmar que, afinal de contas, eu continuo a mesma taurina de sempre. Sem tirar, nem pôr.

Entretanto, e como continuo a achar o horóscopo da edição de fds do jornal i fantástico, aqui ficam as últimas "novidades" (ou talvez não):

«Sente-se em baixo e não há cafeína que o ajude a ultrapassar as manhãs. Não se admire. Segundo o seu mapa astral, o signo de Touro encontra-se num engarrafamento. Sabe como é, mete-se o fim-de-semana e os outros signos querem ir para fora.»

Então mas para que é que isto (me) serve? Para nada, claro.

20 de janeiro de 2011

January's V.I.P.

O mês de Janeiro é recheado de datas importantes para mim, na medida em que é por esta ocasião que uma parte considerável  de amigos, familiares e colegas comemoram os seus aniversários. A saber:

-> Tio António José (dia 1)
-> Mariana Rodrigues (dia 4)
-> Décio Telo (dia 6)
-> Manuel do Salsinha (dia 7)
-> Jaime, Pai da Isabel Santos (dia 8)
-> Isabel Santos (dia 10)
-> Vanda Aleixo e Luís Domingos (dia 11)
-> Primo Helder Lopes e Noel (dia 13)
-> Sónia Gonçalves Bogas (dia 14)
-> Primo Marinho (dia 15)
-> Toni do Salsinha (dia 20)
-> Primo Sérgio Lopes e Rita do RX (dia 21)
-> Mãe (dia 22)
-> Ritinha, Filha da Elsa (dia 24)
-> Vizinha D.ª Lidia Melo do 6.º Dto e Paulo Brito da Vila do Mato (dia 25)
-> Vizinha Maria Inácia do 2.º Esq (dia 26)
-> Ana Margarida do João Paulo e Paula Leonardo (dia 27)
-> Fátima Vitorino (dia 28)
-> Ilda Ferreira (dia 30).

Tenho a certezinha que não me esqueci de ninguém. Depois, acredito que o novo ano de cada um começa no dia do seu aniversário, pelo que nunca é demais dizer/escrever:
Bom Ano de 2011.

Esquecida.

Estava esquecida da última vez que Aqui vim. Foi há bastante tempo, sem dúvida.
Pelo meio, várias coisas aconteceram. 
Estive de atestado médico durante dez dias consecutivos e juntei-lhe um outro de férias, pois isto de me enfiar no centro de saúde sem médico de família não está com nada. Aliás, já não me valia a cirurgia, acabei por não resistir à gripezinha que mora neste corpinho debilitado.
Nos entretantos também, várias revelações, umas quantas "aparições" e outros tantos "esquecimentos".
É incrivel como os seres humanos podem ser cruéis. E somos. Sim, sim. Somos todos muito cruéis. E audazes. E capazes das piores barbaridades. Mas ainda bem que se consiga dizer tudo o que se pensa e sente cá dentro.

Por vezes dou por mim a esquecer-me... Sim, a esquecer-me de mim.

3 de janeiro de 2011

Ainda em jeito de que ah-e-tal-dizem-que-foi-Natal.

Recebi este mail hoje e ainda deveras imbuída deste espírito e quadra natalícios, aqui fica o que se me apraz escrever sobre a matéria:

«Bons amigos são como as bochechas do cú; sempre unidas e não há merda nenhuma que as separe!

Bons amigos são como as cuecas; estão sempre connosco!

Bons amigos são como os preservativos; estão sempre a proteger-nos!

Bons amigos são como os soutiens; estão lá para apoiar!

Bons amigos são como o viagra; põe-nos em cima quando estamos em baixo!»


E "prontos", de modos que é isto.