22 de setembro de 2011

(Até) Consigo sentir. Ou cheirar.


Consigo (quase?) sentir. Ou, quem sabe, cheirar. Sinto que algo galopa a passos largos para aqui, vindo de qualquer parte do País, da Europa ou até mesmo do Mundo.

Desta vez, não se tem medo. Medo? Medo para quê e porquê? Ora essa, não me faltava agora mais nada. Querem ver?...

Bastou estar (ainda mais) atenta. Bastou querer; Acreditar. Ninguém nasce para uma Eternidade. O Aqui e o Agora são conhecidos. Nem há volta a dar. Estamos e estaremos, pelo tempo que for e pelo tempo que durar. Obviamente. O passado já foi. E foi ON-TEM. Fragmentos do que já fomos... Do que já sentimos mas também do que nos foi tirado e tantas outras vezes "roubado".

Meu Querido Valentine, por andas tu? Posso deixar a porta sem chave esta noite?...

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