3 de agosto de 2010

Nosso Estranho Amor.

É incrivel como é que existem palavras que são, efectivamente, eternas. Quer dizer, podem não ser eternas de durar para sempre mas valem o que valem, pelo tempo que durar.

Curiosamente, quando me enviaste esta música há uns anos atrás, confesso-te que não entendi. Hoje, olhando para trás e ouvindo-a de novo, tudo faz sentido. E se calhar, de uma forma doentia ou nem tanto, os nossos corpos combinam um com o outro. Combinam, vão combinando e/ou mal se tocam... Combinam, vão combinando...

E, enquanto respeitarmos o nosso louco querer... Que importa essa coisa estranha que é o amor? Olha, não importa para nada! Só nos fode o juízo e deixa-nos na merda , onde acabamos por resvalar para rua da amargura (bom, eu bem que preferia passear-me pela rua da casa da luz vermelha!). Mas, como dizia alguém, para a frente é que é o caminho até porque... Atrás vem gente!


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