Foto de C.R. Intemporal, digo e escrevo eu assim, meio à tangente...
Tangente?
Aqui e Agora. O Momento é (sempre) o Agora, Aqui e/ou Aí.
Só assim se pode impregnar Energia, Pura Energia ao Sermos Nós, Verdadeiros, na nossa Essência. Só assim vale a pena viver cada Instante como Uno. Tangente, à tangente.
Foi assim desde "o principio". Um início (ou re-início) de Mim. Quer dizer, pensei eu. Digo e escrevo-o eu, agora. Neste Instante. Tangente, à tangente.
Thanks again! Fizeste-Me olhar para Mim, apreciar-Me e querer... Querer muito (re) conhecer-Me, mais e mais. Assim sem fim, sabes? Tangente, à tangente.
Eu sei, eu sei! Nunca entenderás, não consegues, ainda não consegues. Sintonia? Não existe. Ainda assim, thanks again! Os nossos Momentos são distantes. Tangente, à tangente.
Mas, Aqui Nesta Paragem te escrevo agora, tal como te escrevi em Novembro de 2008:
«(...) Assim como que em jeito de agradecimento... Por tudo o que ÉS. Por tudo o que me tens ensinado. Por partilharmos risos, sorrisos e música entre jantares, vinho, cigarros e o creme da cara, claro. E, mesmo na "Paragem das Horas", saberás sempre qual o Caminho... O Teu Caminho.»
Bem, perguntam vocês: "- E tudo isto porquê? Tangente, à tangente?" Olha, porque foi o que me fizeste (e fazes) sentir... Até hoje. Tangente, à tangente!
Então, por tudo isto, ou por quase nada, até porque o Vento também leva as palavras ainda que existam umas tantas que nos beijem como se tivessem nome, da minha parte desejo ardentemente que um dia, quem sabe um dia, venhas a perceber que:
"O meu único desejo é conversar com Alguém que ainda saiba sorrir."
(José Manuel Saraiva, In "Aos Olhos de Deus", Oficina do Livro)
Tangente. À tangente?
E pronto. Agora já posso dizer Adeus Aos Senhores, assim mesmo à tangente!
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