Pois é. Foi (apenas) ontem que pude constatar uma realidade pura e dura:
Os serviços académicos, sejam de universidades ou sejam de escolas secundárias, são iguais em toda a parte.
Como não faço a mais pálida ideia do local onde tão bem guardei o meu certificado de habilitações, tive necessidade de requerer uma nova via do mesmo e, claro, aproveitei e pedi logo três originais, pois já sei que algures, por aí, terei de certeza necessidade de os usar e... Não perderei mais tempo a procurar o dito cujo.
Bom, andei nisto desde o dia 10 de Julho, altura em que enviei duas mensagens de correio electrónico para a escola em causa utilizando, para o efeito, o meu endereço pessoal. Mas, nada feito. Depois, lembrei-me do nome sonante da instituição maravilhosa, onde trabalho há mais de 14 anos, e reenviei a mesma mensagem mas utilizando o endereço profissional.
Deu resultado. Contactaram-me (quase de imediato) da secretaria da escola na passada Terça-Feira, dizendo que as cópias estariam prontas a partir do dia seguinte e que, na Quinta-Feira, poderia recolhe-las até às 20:00, pois teriam um horário de funcionamento mais alargado. E assim fiz. Fui até lá, recebi uma senha branca, insisti que não ía fazer qualquer inscrição no secundário, que a D.ª Isabel "XPTO" me tinha ligado e que não precisaria de esperar, era só necessário apresentar o pedido efectuado por mail e que seria imediatamente atendida. Mas...
Nada feito. Esperei três quartos de hora e pensei: "Quem não chora, não mama, correcto?". Insisti com a auxiliar, aleguei que era "de loucos" não terem alguém para receber pessoas que ali fossem para tratar dos famosos "Outros Assuntos" e bla bla bla. Deu resultado. A senhora foi lá dentro (claro que percebeu que eu não seria "pêra-doce" e tal e coiso...), falou com 500 outras colegas de certezinha absoluta e eis que eu ouço estas três palavrinhas mágicas: "Menina, pode entrar!".
E foi assim... Entre mais 250 burocracias, do paga, escreve recibo, dá á outra para assinar, carimba and so on and so on... Lá me vim embora e voei até ao aeroporto.
Moral da "estória":
A "ESTÓRIA" repete-se. Os serviços académicos são iguais, seja lá na Selva onde trabalho (o que lhes vale é que a D.S.I. e a "passarola Fénix" fazem quase tudo menos torradinhas) ou em todas as escolas espalhadas por esse Portugal.
E são casos como este que me fazem ter vergonha do facto de ter um cargo público, vulgo, ser funcionária pública.
Bahhhhhh! Grrrrrr!
Os serviços académicos, sejam de universidades ou sejam de escolas secundárias, são iguais em toda a parte.
Como não faço a mais pálida ideia do local onde tão bem guardei o meu certificado de habilitações, tive necessidade de requerer uma nova via do mesmo e, claro, aproveitei e pedi logo três originais, pois já sei que algures, por aí, terei de certeza necessidade de os usar e... Não perderei mais tempo a procurar o dito cujo.
Bom, andei nisto desde o dia 10 de Julho, altura em que enviei duas mensagens de correio electrónico para a escola em causa utilizando, para o efeito, o meu endereço pessoal. Mas, nada feito. Depois, lembrei-me do nome sonante da instituição maravilhosa, onde trabalho há mais de 14 anos, e reenviei a mesma mensagem mas utilizando o endereço profissional.
Deu resultado. Contactaram-me (quase de imediato) da secretaria da escola na passada Terça-Feira, dizendo que as cópias estariam prontas a partir do dia seguinte e que, na Quinta-Feira, poderia recolhe-las até às 20:00, pois teriam um horário de funcionamento mais alargado. E assim fiz. Fui até lá, recebi uma senha branca, insisti que não ía fazer qualquer inscrição no secundário, que a D.ª Isabel "XPTO" me tinha ligado e que não precisaria de esperar, era só necessário apresentar o pedido efectuado por mail e que seria imediatamente atendida. Mas...
Nada feito. Esperei três quartos de hora e pensei: "Quem não chora, não mama, correcto?". Insisti com a auxiliar, aleguei que era "de loucos" não terem alguém para receber pessoas que ali fossem para tratar dos famosos "Outros Assuntos" e bla bla bla. Deu resultado. A senhora foi lá dentro (claro que percebeu que eu não seria "pêra-doce" e tal e coiso...), falou com 500 outras colegas de certezinha absoluta e eis que eu ouço estas três palavrinhas mágicas: "Menina, pode entrar!".
E foi assim... Entre mais 250 burocracias, do paga, escreve recibo, dá á outra para assinar, carimba and so on and so on... Lá me vim embora e voei até ao aeroporto.
Moral da "estória":
A "ESTÓRIA" repete-se. Os serviços académicos são iguais, seja lá na Selva onde trabalho (o que lhes vale é que a D.S.I. e a "passarola Fénix" fazem quase tudo menos torradinhas) ou em todas as escolas espalhadas por esse Portugal.
E são casos como este que me fazem ter vergonha do facto de ter um cargo público, vulgo, ser funcionária pública.
Bahhhhhh! Grrrrrr!
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