Eu até que comecei bem a "coisa" e até escrevi sobre isto mas depois... Puft! É que nunca mais me lembrei do assunto. Dizem os mais entendidos que mais vale tarde do que nunca. E eu faço questão de registar a minha primeira vez em corridas. Sim, co-rri-das.
Sim, foi em Outubro, em plena Lisboa, estava a chover mas quiseram os Céus que parasse durante a dita cuja. Foi giríssimo, exceptuando a parte da (dor de) burra que acompanhou as outras duas garotas. Oh pá, oh pá... São 28 aninhos (os delas, claro!). Não se aguenta, bem sei!
Night Run, night runners forever, pá! É isto e dançar Diego Miranda durante quase 2h seguidas em pé! Corajosas, valentes, hein?!...
Entretanto, está um frio glaciar. Não me canso de dizer, nem tão pouco de o escrever.
O mês de Novembro acabou e Dezembro chegou. Ainda estamos no Outono mas o Inverno não tarda em chegar. Havemos de ir a Belém. Ou não! Mas os pasteis estarão sempre por lá. Por vergonha de me deixar levar pela gula, só como dois. E um café acaba sempre por não me chegar também. Tal como os afectos. Raramente me chegam. Mas também passo bem sem eles. Bom, mas eu sou esquisita e nem sempre dada a certezas. O que é parado, inerte, estanque não me atrai. A não ser que nos estejamos a referir ao modus operandi in sofá. Bolas, isto escrito assim até parece que fica bonito. Ou então não e ficamos assim. Mas que praticar o sofaying é bom, do melhor, lá isso é! Vai bem com o tricot que, "benzádeus", não há meio de terminar.
Tudo isto faz parte, como diz a Miss C.. Faz parte do que é e do que sou. Afinal, a vida é o que é mas... Não posso provar o que digo.
"Regresso devagar ao teu sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que não é nada comigo. Distraído percorro ... o caminho familiar da saudade, pequeninas coisas me prendem, uma tarde num café, um livro. Devagar te amo e às vezes depressa, meu amor, e às vezes faço coisas que não devo, regresso devagar a tua casa, compro um livro, entro no amor como em casa. " -- Manuel António Pina, in "Ainda não é o Fim nem o Princípio do Mundo. Calma é Apenas um Pouco Tarde".
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Mais um ano se passou. Chegámos ao 18.º dia do mês de Novembro. E contam-se já 8 anos. É incrivel como parece ter sido ontem, quiça antes de ontem. A dor é algo tão frio, tão angustiante. A dor é despropositada.
Dizem que a dor reflecte o choque e o trauma; Veste-se em nós e está ali, está aqui. Tão espelhada, tão reflectida (fere-me a vista). Nem todos a (e ME) conseguem ver (graças aos Céus). Eu também não deixo. Que me vejam, que me julguem, que me/nos lamentem. Eu não quero (nem vou) deixar que me vejam... Que TE vejam em mim. Tu és minha - seja lá o que isto for. E eu fui tua.
Apeteceu-me escrever novamente sobre este assunto. Vai na volta senti-me obrigada a fazê-lo. Não sou assim tão forte. Sou fraca. Quero que retenhas isto. Eu resisto e invento. Re-invento-me, mais concretamente. E resisto-me.
Nunca se fica igual. Nada é o que era, o que foi. O tempo corre desalmadamente que nem mil cavalos à solta num campo verde qualquer. Os mesmos mil cavalos que trago comigo. Ao peito, dentro peito. E depois pergunto-me: «-Qual peito? Qual coração?»
Não sei de mim. Mal sei quem sou. Mas eu era tua. E tu foste minha. Isto é tremendamente alucinante. É um carrossel que vai e volta e que me faz doer (voltei a falar de/da dor). Amanhã já não será isto. Será certamente outra coisa qualquer.
Pode dizer-se que comecei a manhã assim, numa de enviar amor. O truque é simples; Basta abrir o coração e deixar fluir, até porque a intuição (e esse tal de amor fraterno, incondicional) é coisa boa. É coisa de gente, de matéria e de espírito. É pois, sim senhor. E eu acredito... Ainda acredito.
«(...) Fui educado pela Imaginação, Viajei pela mão dela sempre, Amei, odiei, falei, pensei sempre por isso, E todos os dias têm essa janela por diante, E todas as horas parecem minhas dessa maneira. (...)»
-- In "Passagem das Horas”, Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), 22-05-1916.
«Há
uma história sobre os Deuses Gregos. Estavam entediados e, por isso,
inventaram os seres humanos. Mas continuavam entediados. Por isso,
inventaram o amor. Deixaram de estar entediados e, por isso, decidiram
experimentar o amor. E, finalmente, inventaram o riso, de forma a
aguentar a experiência.» -- In Filme O Banquete do Amor.
Partilho desta opinião e, de facto, não há cu aguente (até porque prefiro usar o meu, quiça, para outros fins como, por exemplo, ir bem sentado no meu A3, para tão bem jantar à beira mar, enquanto me entupo em entradas, peixe grelhado, uma bela de uma sobremesa; tudo bem regado a vinho bom e, por fim, café e/ou chá gelado).
Bom, então é mesmo isso. É vê-los espalhados por aí. Sim, estou a falar dos CPA's.
Arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos. Tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça. Me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum.
Era para aqui que eu caminharia (se fosse possível pelo menos assim, agora... Já!).
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«(...) Para onde caminha o mundo?
Muitos são os chamados…, mas muitos também são os surdos. Há um pulsão
de transformação certa, mas para por acender a luz e ver em tua própria
escuridão.
E seu chegar a acendê-la, o que verei?
Saberá tudo que está pulsando, que tudo vibra… Se buscas o eu, acabarás
esbarrando com a ausência do eu; o transformador é sentir o ser. Se isso
acontece, terás dias piores ou melhores, mas recordarás o sabor do ser.
Um conselho definitivo?
Ocupa-te do reino do coração e o resto te chegará por consequência.
E pronto! Woody Allen num regresso à sua fórmula
original - o retrato "sufocante" do drama das neuroses reactivas e das
narrativas pessoais. É ele, pois então!
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar! II
Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu novos mundos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar! III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!
«Destino no sentido rígido se aplica apenas ao ser exterior enquanto ele
vive na Ignorância. O que chamamos de destino é na verdade apenas o
resultado da condição presente do ser e da natureza e das energias que
foram acumuladas no passado agindo umas nas outras e determinando o
esforço presente e os resultados futuros. Mas assim que se entra no
caminho da vida espiritual, esse velho e predeterminado destino começa a
regredir. Aí aparece um novo factor, a Graça Divina, a ajuda de uma
Força Divina mais alta que a força do Karma, que pode elevar o buscador
para além das possibilidades presentes da sua natureza. O próprio
destino espiritual é então a eleição divina que sedimenta o futuro. A
única dúvida está sobre as vicissitudes do caminho e o tempo que leva na
passagem. É aqui que as forças hostis agindo sobre as fraquezas da
natureza passada lutam para evitar a rapidez do progresso e postergam a
realização. Aqueles que caem, caem não por causa dos ataques das forças
vitais, mas porque eles mesmos se alinham com as forças hostis e
preferem a ambição ou o desejo vital (cobiça, vaidade, luxúria, etc) ao
avanço espiritual.» ~ Sri Aurobindo, em “Letters on Yoga” Vol. 1.
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Depois de ler isto, lembrei-me disto (E melhoras? Nenhumas!):
Sempre foste amor em mim. Desde o primeiro instante; Desde o primeiro abraço que dei à barriga da tua Mãe. Desde as primeiras lágrimas derramadas no momento da descoberta. És-me LUZ, és PAZ e alegria, doçura e bem querer. E é, nesta Vida louca onde os teus Pais te revelaram, que te quero amar mais e mais. E amo-te. Muito, mesmo.
Entretanto, esqueci-me de registar a (nova) utilização do portátil, ali abandonado, jogado e esquecido, depois de viagens e viagens sem fim. Dramático, no minimo, não? Mas as memórias RAM ajudaram-no bastante no seu singelo desempenho. A ele; Que a mim foi de ver "sairem-se-me" uns € do bolso.
E olhem, é o que é. Tudo o resto flui. Que bom, ainda bem para mim, para nós todos. Haja saúde e alegria porque num dia de eleições bem regado a chuva, não sei não... Bom, as almofadas gritam-me ali do sofá; o pijaminha já cá mora. A caneca de chá verde com hortelã acompanha-me e daqui nada aquece-nos o vinho tinto. Ui, flagrante delito assim num Domingo e em véspera de cumprir 40h semanais de trabalho! "Cabom". Oh diabo...!
Ainda ontem - Julho, bem entendido - se festejava o dia do Orgasmo e hoje já estamos a 17 de Setembro??? Onde estou? O que faço aqui? Quem sou eu??? Ehehehehehehehe!
Tenho-te em mim pelo tempo que for; Pelo tempo que durou e possa, quiça, durar. Contudo, tenho consciência (e aceito-o naturalmente) que não quero gostar de ti, na medida em que sei que não és para mim. Ou, dito de outra forma, sei que não te posso ter. Nem tu sabes ser tu logo... Será que te queria mesmo?
Não quero o primeiro beijo: basta-me o instante antes do beijo. Quero-me corpo ante o abismo, terra no rasgão do sismo. O lábio ardendo entre tremor e temor, o escurecer da luz no desaguar dos corpos: o amor não tem depois. Quero o vulcão que na terra não toca: o beijo antes de ser boca.
«Fomos o amor proibido e nem assim deixámos de ser o amor sagrado, só o nosso amor limpa o pecado, só um amor assim é sagrado, amei-te como se não houvesse pecado.» -- Pedro Chagas Freitas in "In sexus veritas".
Almoçámos pela primeira vez a 3 de Junho de 2010; Guardei uma das rolhas do Lambrusco e mostro-ta sempre que te deixo lá ir. Ficas orgulhoso e eu derreto-me (ainda mais). Enches-me a peito e alivias-me a alma.
Não te punha nem tirava nada. Não te mudava; Deixava-te ser! Mostrava-te apenas o Mundo (esta "coisa" maravilhosa que também é a vida simpática que dizes que eu tenho) mas assim através dos meus olhos, estás a ver? E mimava-te imenso e tal, não duvides. Palavras doces pela manhã, daquelas que só se proferem quando se gosta e se quer bem de verdade.
Pois sim, é que eu acredito em ti e no teu enorme potencial (e isto não é somente sexual, mas também é!). Ah, e gosto de fazer amor contigo mas também posso garantir que os teus beijos à chegada me fazem viajar para uma qualquer outra dimensão. Isto e a forma como nos abraçamos e encaixamos logo depois da pergunta: - Como é, podemo-nos abraçar e beijar já aqui? Ainda não respondeste e já estamos decorpos colados.
De há 3 anos para cá que o dia do teu aniversário me enche a semana e me renova. E para ti, o de sempre: o MELHOR. Não foi possível almoçarmos ontem mas brindei a ti. Sou uma fixolas. E quem sabe, não brindaremos (de corpos colados) um destes dias?
em 5 meses, realizei 3 dos meus sonhos (até porque não desejo muito mais para além de paz interior);
tenho um A3 lindo e maravilhoso que me faz sorrir que nem menina, onde uso um tapa sol da Gata do Demónio (em tons rosa e altamente pirosos) para ajudar a proteger o vidro da frente;
tatuei-me e sinto-me "reconectada" comigo mesma;
fiz o meu primeiro retiro espiritual no passado fim-de-semana.
Eram precisamente 17:50. Estas coisas acontecem-me com frequência e, sinceramente, mal dou por elas, tal a importância que (já não) lhes dou.
Ao descer a rua que segue em direcção ao entroncamento que nos pode levar à Praia Grande ou à Praia das Maçãs, é óbvio que deixei passar a Casa de Retiro de Sto. Inácio. "Assim-comássim", já que ali estava, desci até praia. MAR é sempre MAR. E eu cá já devo ter sido baleia, tubarão, pinguim e/ou quiça uma sereia (ou um sereio!) numa das minhas vidas passadas.
Durante os 45m que ali me demorei, deixei que o Marco Rodrigues me acarinhasse com o seu Entretanto. Saboreei calmamente aquelas palavras, e mais uma vez, (no meio de tantas e tantas vezes que já ouvi o CD, sinto-me capaz de entrar em palco e cantar em dueto com o moço) permiti que me beijassem, enquanto o sol me invadia a alma e me aquecia o corpo.
Pensei em tudo; Perdi-me em e no nada. Mais um momento. Recordei quem me tem feito sentir mal; Equacionei o efeito espelho, a Lei do Retorno. Olha, talvez mereça. Ponderei sobre o valer tudo e aqui este tudo valer é aprendizado. É resultado. É Caminho.
Ainda assim, li algo hoje que não deixou de me "inquietar"... E é meio perdida entre um pensamento e outro que me mantenho a pensar nisto. Até porque, a gasta história da Lei de Murphy e do Karma já me entediam um pedacinho:
«Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha
vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias actuais. Talvez esse
seja meu pior defeito.»
-- Cazuza.
(Tanta coisa para voltar a postar o Depois da Marisa Monte. Nada como uma boa música de dor de corno, de sofrimentos e outros que tais, para acamar... Bolas, eu queria que este post ficasse catita e tal mas... Blacccc.)
"Somos mesquinhos,
banais, egocêntricos, ressentidos. Se não tomamos consciência disso, não
conseguimos a transformação. A primeira condição da transformação é a
nudez. Ser capaz de contar a sua verdade. (...) Sermos
nós próprios é percebermos o caminho da imperfeição. O que nos mata é
essa perseguição da perfeição. Não temos de ser perfeitos. Temos de ser
inteiros." -- Padre Tolentino Mendonça.
Não sou defensora desta classe (a dos padres) mas isto diz um tanto de/sobre tanta coisa.
Não escrevia há muito e também não estou nada para aí virada. E pronto. Coisa pouca e tá feito.
Ando esquiva daqui. O Facebook é do caraças, xiça.Enfim.
Bonito, bonito foi que entrei numa de adição. Sim, é verdade. E agora estou preocupada. A causa deste TOC recente é, nada mais, nada menos que... ISTO.
«Tenho cabeça, coração e respeito-me. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui para viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje, amanhã já me reinventei. Sou complexa, sou mistura. Perco-me, procuro-me e acho-me. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar. Não me doo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos.» -- Clarice Lispector.
Agora a sério... Eu já me tinha dito que já chegava mas tu insistes em invadir-me o corpo e a mente. Foda-se. O pior é que sou eu quem te atrai para mim. E isto é, sem sombra de dúvida, do caralho.
É aquilo mesmo... Não suporto meio termos. Sou pelo TODO com tudo a doer e a rasgar, para o bem, como para o mal. Sempre, mas sempre... Pelo tempo que durar. Agora tu o que és? Nada mais do que uma fumaça esbranquiçada num looping frenético de espelhos.
Se eu quero isto (e com isto mais cicatrizes)? Não, não e NÃO! De todo. Mas por hoje e só por hoje... Lembrei-me de ti. E isto, por si só, continua a ser do caralho.
«Minha cabeça estremece com todo o esquecimento. Eu procuro dizer como tudo é outra coisa. Falo, penso. Sonho sobre os tremendos ossos dos pés. É sempre outra coisa, uma só coisa coberta de nomes. E a morte passa de boca em boca com a leve saliva, com o terror que há sempre no fundo informulado de uma vida. A árvore abriu-te os braços e eu despi-te o verde como se eu fosse a mão do outono e dei-te o suco branco da inquietude e amor como palavra fome. Deixa que o verbo rebente como tu dentro do eu língua de terra gramática de onda nascemos da espuma de uma frase.»
Definitivamente que não quero amar assim. Nem a ti, nem a ninguém.
«Agora é diferente Tenho o teu nome o teu cheiro A minha roupa de repente ficou com o teu cheiro Agora estamos misturados No meio de nós já não cabe o amor Já não arranjamos lugar para o amor
Já não arranjamos vagar para o amor agora isto vai devagar isto agora demora.»
-- Manuel António Pina
Bem sei que é bonito, é poético mas é exageradamente demais. Sim. É DE-MAIS. Quero caber em mim de alegria e de felicidade. Amar-me, respeitar-me e honrar-me. Ser um todo em mim, perder-me e enquanto isso, demorar-me em mim.
E, tal como te disse ontem, o que vai já não volta. São momentos que surgem e vão. Nada mais. O resto é PAI-SA-GEM. Aprende esta lição e terás a vida bem mais facilitada. Bom, ainda assim, gostas de mim da mesma maneira e... Apesar de não entender boi do que isto possa querer dizer, digo-te já que me amo incondicionalmente. E isto sim será para todo o sempre.
devagar, o tempo transforma tudo em tempo. o ódio transforma-se em tempo, o amor transforma-se em tempo, a dor transforma-se em tempo. os assuntos que julgámos mais profundos, mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis, transformam-se devagar em tempo. por si só, o tempo não é nada. a idade de nada é nada. a eternidade não existe. no entanto, a eternidade existe. os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos. os instantes do teu sorriso eram eternos. os instantes do teu corpo de luz eram eternos.
I've been holding out so long I've been sleeping all alone Lord I miss you I've been hanging on the phone I've been sleeping all alone I want to kiss you...
Gala do 104.º Aniversário do Sport Lisboa e BENFICA, Casino do Estoril_2008.02.28.
Adoro esta nossa foto! Até porque não há muito mais a dizer nestas datas... Todos os dias vão sendo nossos, desta ou daquela maneira. E quando não temos Quartas... Jantamos às Terças!
Entretanto, o postal que já leste dizia...
- Pois que agradeço todos os teus ensinamentos que sempre... Me entram
por um ouvido e saem pelo outro! Que é nada mais, nada menos o que me dizes há vários
anos!!!
Mas que raios! És tão fixe, tão fixe que até me acompanhaste à Gala do 104.º Aniversário do Benfica, em Fevereiro de 2008! E já me respondias tu ontem: «-Fixe sou eu e era o Mário Soares!». Pronto, o sentido de humor é hereditário. Definitivamente!