4 de julho de 2013

De corpos colados,

«Fomos o amor proibido e nem assim deixámos de ser o amor sagrado,
só o nosso amor limpa o pecado,
só um amor assim é sagrado,
amei-te como se não houvesse pecado.» --  Pedro Chagas Freitas in "In sexus veritas".
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Almoçámos pela primeira vez a 3 de Junho de 2010; Guardei uma das rolhas do Lambrusco e mostro-ta sempre que te deixo lá ir. Ficas orgulhoso e eu derreto-me (ainda mais). Enches-me a peito e alivias-me a alma.
Não te punha nem tirava nada. Não te mudava; Deixava-te ser! Mostrava-te apenas o Mundo (esta "coisa" maravilhosa que também é a vida simpática que dizes que eu tenho) mas assim através dos meus olhos, estás a ver? E mimava-te imenso e tal, não duvides. Palavras doces pela manhã, daquelas que só se proferem quando se gosta e se quer bem de verdade.
Pois sim, é que eu acredito em ti e no teu enorme potencial (e isto não é somente sexual, mas também é!). Ah, e gosto de fazer amor contigo mas também posso garantir que os teus beijos à chegada me fazem viajar para uma qualquer outra dimensão. Isto e a forma como nos abraçamos e encaixamos logo depois da pergunta: - Como é, podemo-nos abraçar e beijar já aqui? Ainda não respondeste e já estamos de corpos colados.
De há 3 anos para cá que o dia do teu aniversário me enche a semana e me renova. E para ti, o de sempre: o MELHOR. Não foi possível almoçarmos ontem mas brindei a ti. Sou uma fixolas. E quem sabe, não brindaremos (de corpos colados) um destes dias?

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