29 de dezembro de 2008

"Contramão"...



«A vida inteira eu desejei um beijo seu

Olhos em você, minha solidão

Deixei por isso minha boca viajar

Te procurando pela contramão


O que eu sabia é

Que te queria e eu
Conseguia imaginando

Não te resisto, não
Nem te conquisto, então

De castigo vou ficando...»



Isabella Taviani, "Contramão"



http://br.youtube.com/watch?v=2S5w-MRrTuk&feature=related


Psiuuu... Nada de surpresas. Este sim é o 2.º post que te dedico... A ti, a única pessoa que sabe o quanto gosto da Isabella Taviani. Aliás, senti-me tentada a transcrever a letra da música na integra mas prefiro que a ouças com as orelhinhas bem atentas.

Não te resisto. Nem te conquisto. O meu corpo não pede saudade pois a ilusão desse amor faz-me feliz ao meu jeito, à minha maneira e, enquanto assim for, a minha boca vai viajando sem pressas... Afinal, já te encontrei. Procurei-te pela "contramão" e encontrei-te no Presente, no Aqui e Agora. Encontrei-te e tu, sem saberes, fizeste com que eu me encontrasse também. Sincronicidade, nada mais.


Bom... "Contramão" versus "Verdade", pode ser? Parece-te bem?


Fruto desta minha curiosidade peculiar sobre aquilo que o Universo me reserva, consulto habitualmente a página Web do OSHO, esta que foi "apresentada" há uns anos pela minha Amiga Isabel Cernich, que não conheces mas que, como já te descrevi, é parecida com a Meg Ryan, ainda que deliciosamente mais interessante!


Na noite em que escrevi aquele post, apareceu-me uma carta com uma mensagem sobre Verdade. É claro que a li vezes sem conta até que a interiorizei. E, vai daí que, escrevi sobre esse dito conceito, a Verdade. Não me dirigi a ninguém em particular até porque, quando tal acontece, faço questão de mencionar o nome da(s) pessoa(s), pois dá-me um enorme prazer dizer às Pessoas que gosto delas, por esta ou por aquela razão.


Nessa noite, o Universo quis apenas que eu olhasse para dentro de mim e encontrasse verdades, as minhas verdades, aceitando-as e tirando as devidas lições. Eu encontrei-as, interiorizei-as e só partilhei o gozo e a satisfação que se sente por olharmos para dentro de nós, sem culpas, sem rancores, apenas apreciando... Em estado de contemplação.


Escrevo-te a ti, aqui e agora, não porque me queira lembrar e/ou esquecer. Não há nada para lembrar, nem nada para esquecer. Para a frente é que é o caminho até porque...Atrás vem gente!


Sigamos pois, em frente, nesta "Nova Viagem", de óculos de sol na cara, saboreando a Natureza e o que de melhor vier! The best is (always) yet to come, já cantava o Sinatra.


Da minha parte, desejo apenas um Beijo Teu.


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