Gosto muito, mesmo muito, de mim. Mas (também) gosto de TI.
Não sei bem se me entendes (apesar de me teres dito logo que sim) mas a minha vida pauta-se pela verdade; Não quero voltar a "mentir-me" e a "enganar-me", fugindo de ti assim, de forma labiríntica (esta palavra existe?). Gosto de ti. Talvez fosse este o problema ou, mudando-lhe o tempo verbal, talvez seja este o problema (ou pelo menos um deles).
Problema? Não, não há qualquer espécie de problema. Gostar de ti não é "o" problema. Só que é aqui, neste exacto instante, que voltamos ao início: gosto muito, mesmo muito, de mim.
Sim, isto é assunto para se evocar o S. Jorge Palma. "Assimcomássim", a gente vai continuar...
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