12 de novembro de 2014

Enquanto houver estrada para andar.


Gosto muito, mesmo muito, de mim. Mas (também) gosto de TI.
Não sei bem se me entendes (apesar de me teres dito logo que sim) mas a minha vida pauta-se pela verdade; Não quero voltar a "mentir-me" e a "enganar-me", fugindo de ti assim, de forma labiríntica (esta palavra existe?). Gosto de ti. Talvez fosse este o problema ou, mudando-lhe o tempo verbal, talvez seja este o problema (ou pelo menos um deles).

Problema? Não, não há qualquer espécie de problema. Gostar de ti não é "o" problema. Só que é aqui, neste exacto instante, que voltamos ao início: gosto muito, mesmo muito, de mim.

Sim, isto é assunto para se evocar o S. Jorge Palma. "Assimcomássim", a gente vai continuar...



Sem comentários: