Meu Querido Pai Natal (ou lá como tu te chamas, caraças),
Olha que o meu Pai verdadeiro já fez a parte dele; Promete e cumpre. Estás a ouvir-me, pá?! Tu fica-me bem atento pois eu cá vou reclamar todos os (outros) presentes que tens aí para mim, sejam lá eles de que género forem. Tu põe-te a pau (ui, que isto soa tão mal, ainda por cima dito assim, ao Pai Natal), OK?
Pois que se abram as portas ao Natal, deixá-lo entrar! É que, a ver-se esta bela imagem e a começar assim... Só pode melhorar. Oh se pode!
E já agora, liga à Rosete a lembrá-la de que a vida (a minha, a dela, a nossa!) também tem disto. Esta coisa da alegria e da fúria de viver!
E já agora, liga à Rosete a lembrá-la de que a vida (a minha, a dela, a nossa!) também tem disto. Esta coisa da alegria e da fúria de viver!
Da tua amiga, não de sempre mas para sempre...
Paula (aquela que é próxima dos) Santos
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Trulururuuu... Mau, mau! Isto serão Renas a cantar? Quem lhes vendeu a droga?!...
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