Este vai aos Óscares, sem sombra para dúvidas. É o tipo de filme que Hollywood aprecia, independentemente de retratar (e colocar a nu) várias fragilidades do ser humano, especialmente daqueles que partilham uma vida. Entretanto, vai daqui uma referência especial para a actuação intimidante de Rosamund Pike, quase que a roçar o sublime de tão denso, demente e negro que é.
O Amoreiras sempre em bom, aliás, no seu melhor. Já eu, para lá chegar a tempo e horas, saí de casa cedo, adivinhando que me perderia pelo caminho. Valeu a pena. Passei em S. Bento, disse adeus à Sô D. Amália, vi a beleza única da Estrela, de Campo de Ourique e pronto. Lá cheguei ao destino a tempo de matar saudades de um belo café Delta no quiosque lá do sitio.
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