Livrai-nos Senhor de pensamentos pecaminosos, de luxúria e coisas assim tão deliciosamente boas. Amém! (gosto de ver o ponto de exclamação no fim do Amém!)
Oh pá, tu que vais mas voltas sempre. Mas aqui o que me irrita profundamente (o que vale é que é só de vez em quando que eu cá não gosto nada de perder tempo) é o facto de me acontecer o mesmo.
Bom, não me cansarei de referir que o Cácalharás sabe-la (sempre) todinha. E na ponta da língua! Opsss... Voltei ao mesmo! Livrai-nos Senhor de pensamentos pecaminosos, de luxúria e coisas assim tão deliciosamente boas. Amém! (continuo a gostar de ver o ponto de exclamação no fim do Amém!)
Estamos em Novembro, pá. E este gajo não brinca em serviço.
[Já tu brincas comigo. E eu contigo. E brincamos os dois, assim como quem não quer nada (mas queremos). E gostamos de querer. Mas também gostamos de gostar.]
[Já tu brincas comigo. E eu contigo. E brincamos os dois, assim como quem não quer nada (mas queremos). E gostamos de querer. Mas também gostamos de gostar.]
No coração, talvez, ou diga antes:
Uma ferida rasgada de navalha,
Por onde vai a vida, tão mal gasta.
Na total consciência nos retalha.
O desejar, o querer, o não bastar,
Enganada procura da razão
Que o acaso de sermos justifique,
Eis o que dói, talvez no coração.
-- José Saramago - "Os Poemas Possíveis" --
Uma ferida rasgada de navalha,
Por onde vai a vida, tão mal gasta.
Na total consciência nos retalha.
O desejar, o querer, o não bastar,
Enganada procura da razão
Que o acaso de sermos justifique,
Eis o que dói, talvez no coração.
-- José Saramago - "Os Poemas Possíveis" --
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