12 de março de 2013

Do papel higiénico.

Apraz-me transcrever...

«Alguém entra na sua vida, rouba seu tempo, destrói sua confiança, agride sua auto-estima, estilhaça o pouco que resta da sua esperança no amor. E sai ileso. Não adianta desperdiçar sofrimento por quem não merece. É como escrever poemas em papel higiénico e limpar o cú com os sentimentos mais nobres.» -- Cazuza.

Ao descobrir isto na net, encerro (mais) uma fase da minha vida e dou-me por satisfeita por constatar quão grande é a importância que um rolo de papel higiénico pode ter, para além do óbvio, naturalmente.

E agora vou comer coisita doce (tudo menos donuts, garantidamente)!

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