11 de março de 2015

Do saber (que também é amor, cumplicidade, respeito e responsabilidade).


Danada. Fico danada sempre que leio qualquer coisa que poderia (deveria?) ter sido eu a escrever. Mas é que fico mesmo danada e depois passa-me assim, num ápice!

Eu gosto do Gustavo Santos. Gosto de lê-lo sem que me sinta obrigada a comungar de todas as suas opiniões e sem que, por outro lado, me sinta como que uma espécie de fiel seguidora. Que não sou. Nem dele nem de qualquer outra pessoa que não seja eu própria. Até porque sei sempre o que é melhor para mim.

E no Agora, nos dias que correm devagar só porque Tu estás para aterrar em Lisboa em breve, exactamente neste "instante", eu sei que tu és o meu melhor. E pouco mais me resta fazer, para além de te querer amar todos os dias, mais e mais, cada vez melhor. Vais gostar tanto, vais ver que sim!

Isto é, sem sombra de dúvida, coisa "do saber", daquilo que é, tão somente, sem questionar. Certo e sabido: «When you know better, you do better»!

Bom, mas voltando atrás (que o pote de mel está mesmo todo "escancarado" e, se entramos nesta coisa maravilhosa que é o Amorrr, não saio daqui), parei na Paragem para poder falar do que li aqui:

«A partir do momento em que sabes o que queres, tens a responsabilidade de o viver! Se não o fizeres, o castigo nem é tanto o que não vives no momento mas sim a culpa que vais carregar a vida toda por naquele segundo não teres escolhido arriscar e mudar o teu caminho. Vai doer! Vai doer muito mais que todas as vezes que pudesses ter caído a lutar por aquilo que querias. Respeita-te. Bom dia!»

Rapidamente, e porque a minha cabeça não pára mas também porque sou responsável por me permitir amar e ser amada (que coisa deliciosa...), interiorizei que, sem mais demoras, Algo Estranho (me/nos) Acontece(u)!








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