24 de fevereiro de 2015

Criar Espaços.

No Amor não se sabe nada mas, em contrapartida, faz-nos sentir de tudo (um pouco). É para rasgar, para o bem e para o mal. Mas é real. Existe. Sente-se, sem truques e sem qualquer filtro. 

Sim, concordo que se trate de, tão somente, criar espaços.

Dissipem-se as dúvidas dos mais cépticos, o amor não se decide, sente-se!




9 de fevereiro de 2015

4 Anos de ti já estão.

[Tenho uma vaga ideia de que eram mais ou menos 13h15 do dia 7 de Fevereiro de 2011...]

4 Anos de ti já estão. Ensinaste-me a amar e, ainda por cima, dás-me o prazer de te ver crescer. E eu amo-te tanto, Francisco! Mas amo mesmo e muito. Isto é sério. Amo-te assim na loucura e no devaneio mas também com estrelinhas e pózinhos de perlimpimpim. Deixas-me ser eu; Fazes-me pizzas com as tuas almofadas e eu deliro de emoção por te ver tão lindo, tão maravilhoso, saudável e feliz. Deixas-me ser eu.

E depois temos os ABRAÇOS. Sim, os abraços. Os teus, tão únicos. Quando tu me abraças, pára tudo. Fecho os olhos e deixo-me ir, sem tempo e sem espaço. Resta-me ser grata e sentir-me a mais sortuda das miúdas. Ah! Mas também te cheiro. Preenches-me o coração e a alma.

Olha e, já agora... Ficas a saber que és Amor em mim. Ontem, hoje e amanhã!