No Amor não se sabe nada mas, em contrapartida, faz-nos sentir de tudo (um pouco). É para rasgar, para o bem e para o mal. Mas é real. Existe. Sente-se, sem truques e sem qualquer filtro.
Sim, concordo que se trate de, tão somente, criar espaços.
[Tenho uma vaga ideia de que eram mais ou menos 13h15 do dia 7 de Fevereiro de 2011...]
4 Anos de
ti já estão. Ensinaste-me a amar e, ainda por cima, dás-me o prazer de
te ver crescer. E eu amo-te tanto, Francisco! Mas amo mesmo e muito. Isto é sério. Amo-te assim na loucura e no devaneio mas também com estrelinhas e
pózinhos de perlimpimpim. Deixas-me ser eu; Fazes-me pizzas com as tuas
almofadas e eu deliro de emoção por te ver tão lindo, tão maravilhoso,
saudável e feliz. Deixas-me ser eu.
E depois
temos os ABRAÇOS. Sim, os abraços. Os teus, tão únicos. Quando
tu me abraças, pára tudo. Fecho os olhos e deixo-me ir, sem tempo e sem
espaço. Resta-me ser grata e sentir-me a mais sortuda das miúdas. Ah!
Mas também te
cheiro. Preenches-me o coração e a alma.
Olha e, já agora... Ficas a saber que és Amor em mim. Ontem, hoje e amanhã!