Nem a propósito...
Ainda falando no livro que a RedHead me deixou (antes de ter voado até aos States) e que ando a ler tranquilamente, absorvendo e sentindo cada virgula, cada palavra, cada parágrafo e pontos finais, apetece-me horrores deixar registado Aqui, nesta Paragem, um breve excerto de um dos textos avulso já lidos:
Mas, de acordo com o mesmo texto,
Eu, assim como a autora deste livro de bolso tão precioso, há muito que deixámos de tentar definir o amor. Da minha parte, continuo a dizer que tão nobre sentimento não passa de uma Linha Recta, daí que me parece, já por si só, bastante trabalhosa e árdua a tarefa de tentar encontrar razões que expliquem (ou talvez não) onde reside o amor.
Ora então, se partirmos do pressuposto que esse sentimento não existe, o que nos resta? Serão as tais provas de amor? Sim, sim. Sem qualquer sombra de dúvida! Até porque essas são vistas a olho nu, sem necessitarmos de microscópio ou qualquer equipe de trabalho CSI Lisboa. Certo?
Pois que também me parece que... Vale a pena pensar nisto, como diz o senhor do Oceano Pacífico na RFM.
Ainda falando no livro que a RedHead me deixou (antes de ter voado até aos States) e que ando a ler tranquilamente, absorvendo e sentindo cada virgula, cada palavra, cada parágrafo e pontos finais, apetece-me horrores deixar registado Aqui, nesta Paragem, um breve excerto de um dos textos avulso já lidos:
«Há três remédios que ainda não foram inventados: o remédio para a estupidez, o remédio para a paciência e o remédio para cortar laços. Num Mundo perfeito, as pessoas iam à farmácia e pediam uma caixa de comprimidos para o bom feitio ou umas injecções para os neurónios. Quanto aos laços, não imagino outro objecto senão uma tesoura bem afiada para cumprir a missão. Alguém devia inventar uma tesoura para cortar laços, sobretudo quando os laços já estão cheios de nós cegos e não há volta a dar. À falta de um objecto contundente que serviria para cortar o mal pela raiz, restam os procedimentos habituais; bater com a porta, deixar de telefonar, não atender chamadas, fazer exercícios de abstracção, em suma, fechar o coração.»
Mas, de acordo com o mesmo texto,
«fechar o coração é um exercício duríssimo para quem o tem. Não estou a falar dos já aqui citados donuts que alguns seres humanos escondem (...). Estou a falar de pessoas com coração, que sabem dar e receber amor. (...)».
Eu, assim como a autora deste livro de bolso tão precioso, há muito que deixámos de tentar definir o amor. Da minha parte, continuo a dizer que tão nobre sentimento não passa de uma Linha Recta, daí que me parece, já por si só, bastante trabalhosa e árdua a tarefa de tentar encontrar razões que expliquem (ou talvez não) onde reside o amor.
Ora então, se partirmos do pressuposto que esse sentimento não existe, o que nos resta? Serão as tais provas de amor? Sim, sim. Sem qualquer sombra de dúvida! Até porque essas são vistas a olho nu, sem necessitarmos de microscópio ou qualquer equipe de trabalho CSI Lisboa. Certo?
Pois que também me parece que... Vale a pena pensar nisto, como diz o senhor do Oceano Pacífico na RFM.
"Descaminhos"?
E quando me dá para os verdadeiros devaneios e
estados loucos da alma e do coração, Ui, Uiiiii...
Só quero a Isabella Taviani por perto.
estados loucos da alma e do coração, Ui, Uiiiii...
Só quero a Isabella Taviani por perto.
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