«(...) Chegará então um dia em que olhará com maior detalhe para a sua folha em branco, como se procurasse secretamente um sinal do remate da sua história. E tal não será o seu espanto quando reparar que a folha já não está em branco. Mas não será tudo, o melhor virá a seguir (…).» -- Retirado daqui.
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Por te ver para além do vísivel, por te "reconhecer" em gestos, na doçura das palavras e na forma honesta e digna como conduzes a tua vida, por te admirar tremendamente por acreditares no Amor bom, puro e real, por me quereres, por nos querermos desta forma egoísta e tão própria destes estados de alma e de coração, por seres assim, o Meu Homem, quando aqui o pronome possessivo não transporta qualquer culpa, não nos pesa, não oprime nem refreia, por seres tu (tinhas que ser tu, não há volta a dar!), chegou o dia! E, se nos faltar o papel, escreveremos na areia das nossas praias, nas nunvens fofas do Céu (o tal algodão doce "secreto" de que tantas vezes te falo, lembras-te?), escreveremos nas árvores e até nas estrelas; Usaremos a nossa pele se necessário, falaremos através dos olhos, ouviremos os nossos corações em uníssono, seremos dois num só corpo, uma só alma e, claro, não podiam faltar aqueles 100 mil cavalos, que batem com força cá dentro, especialmente na distância. Esta mesma distância que só um Atlântico provoca, a distância que jamais alguém nos tirará mas que nos une mais e mais. E ouviremos o repicar dos sinais mas também as nossas músicas!
Por agora, durante os dias que passam devagar e nas noites frias que o (teu) Amor me ensinou a combater, posso concluir que tudo está certo, tudo faz parte. O resto é, tão somente, paisagem. Nós saberemos sempre como "havemos de lá chegar" até porque... O Amor quis-nos, assim - JUNTOS. E que assim seja... Assim será!
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