O amor, o amor... Ai, o amor!
Por acaso, não fui eu que escrevi isto mas bem que poderia ter sido. E é de reter:
«(...) A felicidade, hoje, não é de quem sabe perseguir curiosamente as coisas todas, mas de quem sabe onde ir e onde ficar, o que seguir e o que deixar, o que escolher, o que ignorar. A felicidade, hoje, nestas noites feitas dias claros, é saber que as coisas do dia não se acabam, mas que a noite chega e passa, e mesmo que venha outra, a de hoje não volta mais. E há coisas que não são da noite nem do dia, mas que não podes esquecer no meio do teu tempo ocupado:
Lembra-te que o corpo é carne e quer carne. Que quem não come definha, mesmo que ache que não.
Lembra-te que o corpo é carne e quer carne. Que quem não come definha, mesmo que ache que não.
Lembra-te que a alma adora quem ama. Inventa uma religião em que falar seja sagrado, em que um beijo valha o mesmo que uma prece.
Lembra-te que o sexo não é automático. Não é obrigatório, nem é opcional. É voluntário. Há que o querer. E que a forma mais antiga de aproximar pessoas e de as fazer sorrir não é um psicoterapeuta. É foder. Com quem quiseres. Como deve ser.»
Lembra-te que o sexo não é automático. Não é obrigatório, nem é opcional. É voluntário. Há que o querer. E que a forma mais antiga de aproximar pessoas e de as fazer sorrir não é um psicoterapeuta. É foder. Com quem quiseres. Como deve ser.»
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