Foto de Paula Santos. Sintra, 22 de Agosto de 2009.
Fui ao C.C.C. no fim-de-semana e fiz compras - duas agendas para 2010 e dois CD's da Aldina Duarte, alguém que vi actuar na Culturgest no início deste ano e que me encantou... Naturalmente. E não fosse eu uma apaixonada por Fado.
Reencontrei-me com esta música especial - "Ai Meu Amor Se Bastasse" - e Aqui, Nesta Minha Paragem quase orfã pois, como já vos disse em tempos, a outra Mãe "evaporou-se" e deixou-nos assim, "alones", e "sem eira nem beira". Olha que pena! Mas será que temos assim tanta pena?! Temos seguido em frente, subindo lentamente os degraus deste Nosso Caminho Errante. Ena, ena! Poético, não?
Entretanto, Eu e a Filhota Paragem cá vamos cantando qualquer coisa como - ai Amor se bastasse, saberes que nós te amamos tanto e, cada vez que cantamos, saberes que é por ti que o fazemos... La La La... Calha bem, não? A Nós, parece-nos muito bem, até porque quem canta seus males espanta, já dizia a minha Avó Prazeres. Curioso... Não me importava nada que me tivessem atribuído um nome igual - Maria dos Prazeres - pois, tenho para mim, que seria a minha cara.
Há páginas tantas, o Barbas ofereceu-me dois bilhetes para ir ao Restelo ver o meu Benfica ganhar por 4-0 ao Belenenses. Que fim de tarde estrondoso tive com o Primo N. ontem, ali mesmo a ver o Rio a cintilar e os golos a entrar na baliza do Nelson, ex-SCP. Ui, ui. Soube a pato que nem ginjas (notem que esta acabei de inventar)! Ficou a faltar um 5.º golo, para poder assim lavar a imagem do meu querido Moreirinha que, em 2004 (o ano em que fomos Campeões, SLB, SLB, SLB!), foi afastado pelo Sr. Giovanni Trapattoni, por causa da velha e gasta história dos 5 pastéis de nata. Poupam-se os comentários desagradáveis, já que quem manda aqui sou eu.
Raios e Coriscos, mas eu nem queria escrever sobre nada disto. No entanto, e como sabem, escrevo "ao sabor da pena", sem rede e sem rascunhos, por isso a coisa está-me a sair assim, meio "desgovernada". Tem tudo a ver comigo, pronto. Tal e qual a Maria dos Prazeres ou, em alternativa, que me tivessem chamado Alice, aquela que vivia... No País das Maravilhas! Estou "queimadinha de todo" e ainda só regressei à Selva, vulgo trabalho, há uma semana. Como estarei no Natal? Em forma de Beata ou até mesmo em cinzas! E que não me apareça nenhum padreco pelo caminho, pois tratarei de o mandar imediatamente dar uma volta ao... Presépio!
Agora a sério. Vou voltar ao propósito que me trouxe aqui. A musiquinha que cantarolei todo o santo dia, ora no carro, ora na WC, ora desde que entrei em casa... Porque acho que é bom partilhar de tudo um pouco e isto inclui música... Deixo-vos com a Dona Aldina Duarte que, para quem não sabe, é a ex-Sra. Camané. E tenho escrito, pronto.
Reencontrei-me com esta música especial - "Ai Meu Amor Se Bastasse" - e Aqui, Nesta Minha Paragem quase orfã pois, como já vos disse em tempos, a outra Mãe "evaporou-se" e deixou-nos assim, "alones", e "sem eira nem beira". Olha que pena! Mas será que temos assim tanta pena?! Temos seguido em frente, subindo lentamente os degraus deste Nosso Caminho Errante. Ena, ena! Poético, não?
Entretanto, Eu e a Filhota Paragem cá vamos cantando qualquer coisa como - ai Amor se bastasse, saberes que nós te amamos tanto e, cada vez que cantamos, saberes que é por ti que o fazemos... La La La... Calha bem, não? A Nós, parece-nos muito bem, até porque quem canta seus males espanta, já dizia a minha Avó Prazeres. Curioso... Não me importava nada que me tivessem atribuído um nome igual - Maria dos Prazeres - pois, tenho para mim, que seria a minha cara.
Há páginas tantas, o Barbas ofereceu-me dois bilhetes para ir ao Restelo ver o meu Benfica ganhar por 4-0 ao Belenenses. Que fim de tarde estrondoso tive com o Primo N. ontem, ali mesmo a ver o Rio a cintilar e os golos a entrar na baliza do Nelson, ex-SCP. Ui, ui. Soube a pato que nem ginjas (notem que esta acabei de inventar)! Ficou a faltar um 5.º golo, para poder assim lavar a imagem do meu querido Moreirinha que, em 2004 (o ano em que fomos Campeões, SLB, SLB, SLB!), foi afastado pelo Sr. Giovanni Trapattoni, por causa da velha e gasta história dos 5 pastéis de nata. Poupam-se os comentários desagradáveis, já que quem manda aqui sou eu.
Raios e Coriscos, mas eu nem queria escrever sobre nada disto. No entanto, e como sabem, escrevo "ao sabor da pena", sem rede e sem rascunhos, por isso a coisa está-me a sair assim, meio "desgovernada". Tem tudo a ver comigo, pronto. Tal e qual a Maria dos Prazeres ou, em alternativa, que me tivessem chamado Alice, aquela que vivia... No País das Maravilhas! Estou "queimadinha de todo" e ainda só regressei à Selva, vulgo trabalho, há uma semana. Como estarei no Natal? Em forma de Beata ou até mesmo em cinzas! E que não me apareça nenhum padreco pelo caminho, pois tratarei de o mandar imediatamente dar uma volta ao... Presépio!
Agora a sério. Vou voltar ao propósito que me trouxe aqui. A musiquinha que cantarolei todo o santo dia, ora no carro, ora na WC, ora desde que entrei em casa... Porque acho que é bom partilhar de tudo um pouco e isto inclui música... Deixo-vos com a Dona Aldina Duarte que, para quem não sabe, é a ex-Sra. Camané. E tenho escrito, pronto.
Ai meu amor se bastasse
(Aldina Duarte)
Ai meu amor se bastasse
Saberes que eu te amo tanto
E cada vez que eu cantasse
Ai meu amor se bastasse
Saberes que é por ti que eu canto.
Ai meu amor se bastasse
O que a cantar eu consigo
E mesmo que eu não cantasse
Ai meu amor se bastasse
O que a falar eu não digo.
Ai meu amor se bastasse
Eu saber que te não basta
E na vida que eu gastasse
A cantar eu reparasse
Que a nossa vida está gasta.
Se o que eu tenho p'ra te dar
Quando eu canto te chegasse
Se isso pudesse bastar
Se me bastasse cantar
Ai meu amor se bastasse.
(Aldina Duarte)
Ai meu amor se bastasse
Saberes que eu te amo tanto
E cada vez que eu cantasse
Ai meu amor se bastasse
Saberes que é por ti que eu canto.
Ai meu amor se bastasse
O que a cantar eu consigo
E mesmo que eu não cantasse
Ai meu amor se bastasse
O que a falar eu não digo.
Ai meu amor se bastasse
Eu saber que te não basta
E na vida que eu gastasse
A cantar eu reparasse
Que a nossa vida está gasta.
Se o que eu tenho p'ra te dar
Quando eu canto te chegasse
Se isso pudesse bastar
Se me bastasse cantar
Ai meu amor se bastasse.
Ai Meu Amor se bastasse... Mas não, não basta! Até porque é possível que não saibas que essas orelhinhas tão perfeitinhas devem ser lavadinhas com cuidado e com meiguice...
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