5 de dezembro de 2013

Correr à noite em Lisboa.


Eu até que comecei bem a "coisa" e até escrevi sobre isto mas depois... Puft! É que nunca mais me lembrei do assunto.

Dizem os mais entendidos que mais vale tarde do que nunca. E eu faço questão de registar a minha primeira vez em corridas. Sim, co-rri-das.

Sim, foi em Outubro, em plena Lisboa, estava a chover mas quiseram os Céus que parasse durante a dita cuja. Foi giríssimo, exceptuando a parte da (dor de) burra que acompanhou as outras duas garotas. Oh pá, oh pá... São 28 aninhos (os delas, claro!). Não se aguenta, bem sei!


Night Run, night runners forever, pá! É isto e dançar Diego Miranda durante quase 2h seguidas em pé! Corajosas, valentes, hein?!...


Não posso provar o que digo.

«Sempre me fascinaram mais as janelas indiscretas do que as portas escancaradas, confesso. Mas não não posso provar o que digo.»

Este tesouro foi descoberto e está aqui.
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Entretanto, está um frio glaciar. Não me canso de dizer, nem tão pouco de o escrever.
O mês de Novembro acabou e Dezembro chegou. Ainda estamos no Outono mas o Inverno não tarda em chegar. Havemos de ir a Belém. Ou não! Mas os pasteis estarão sempre por lá. Por vergonha de me deixar levar pela gula, só como dois. E um café acaba sempre por não me chegar também. Tal como os afectos. Raramente me chegam. Mas também passo bem sem eles. Bom, mas eu sou esquisita e nem sempre dada a certezas. O que é parado, inerte, estanque não me atrai. A não ser que nos estejamos a referir ao modus operandi in sofá. Bolas, isto escrito assim até parece que fica bonito. Ou então não e ficamos assim. Mas que praticar o sofaying é bom, do melhor, lá isso é! Vai bem com o tricot que, "benzádeus", não há meio de terminar.

Tudo isto faz parte, como diz a Miss C.. Faz parte do que é e do que sou. Afinal, a vida é o que é mas... Não posso provar o que digo.