29 de outubro de 2013

Não assinalei AQUI o dia 27 de Outubro.

Tão somente porque me esqueci.

E o que poderá representar tal esquecimento? Pois que... Não sei.

Como rever uma vida (a minha) em 2:13.

E nunca, por nunca, me havia acontecido ISTO.

Uma Janela por diante.


Pode dizer-se que comecei a manhã assim, numa de enviar amor. O truque é simples; Basta abrir o coração e deixar fluir, até porque a intuição (e esse tal de amor fraterno, incondicional) é coisa boa. É coisa de gente, de matéria e de espírito. É pois, sim senhor. E eu acredito... Ainda acredito.

 «(...) Fui educado pela Imaginação,
Viajei pela mão dela sempre,
Amei, odiei, falei, pensei sempre por isso,
E todos os dias têm essa janela por diante,
E todas as horas parecem minhas dessa maneira. (...)»

-- In "Passagem das Horas”, Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), 22-05-1916.







25 de outubro de 2013

Sexo e cigarros vão (mesmo) bem.

«Há uma história sobre os Deuses Gregos. Estavam entediados e, por isso, inventaram os seres humanos. Mas continuavam entediados. Por isso, inventaram o amor. Deixaram de estar entediados e, por isso, decidiram experimentar o amor. E, finalmente, inventaram o riso, de forma a aguentar a experiência.» -- In Filme O Banquete do Amor.
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Vá, traz os copos de vinto tinto e o cinzeiro. E deixa a luz acesa...
 

22 de outubro de 2013

Ei-los, os castigadores do prazer alheio.

Partilho desta opinião e, de facto, não há cu aguente (até porque prefiro usar o meu, quiça, para outros fins como, por exemplo, ir bem sentado no meu A3, para tão bem jantar à beira mar, enquanto me entupo em entradas, peixe grelhado, uma bela de uma sobremesa; tudo bem regado a vinho bom e, por fim, café e/ou chá gelado).

Bom, então é mesmo isso. É vê-los espalhados por aí. Sim, estou a falar dos CPA's.

21 de outubro de 2013

40 horas.


Era só isto.

18 de outubro de 2013

Vim falar da... Night RUN 2013 (dizem que é já amanhã).

Pois que... Há-de ser isto (assim mais coisa, menos coisa):


Kuan Yin, gosto de ti (porra)!

Deusa Kuan Yin, “a que suporta os gritos do mundo".

É pois. E o Unicórnio da Deusa sabe-la toda!

17 de outubro de 2013

Falta de espaço, na certa.



Arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos.
Tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça.
Me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum.
 

-- José Saramago
 

16 de outubro de 2013

Eu (ainda) não sei se aceito a dor na sua magnitude.

@Do Mundo.


De modos que é isto.

Mas também é disto. E eu gosto. (ainda que continue confusa grrrr...)


10 de outubro de 2013

Reino do coração.



Praia do CDS, Costa da Caparica. Outubro de 2013.

Era para aqui que eu caminharia (se fosse possível pelo menos assim,  agora... Já!).

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«(...) Para onde caminha o mundo?
Muitos são os chamados…, mas muitos também são os surdos. Há um pulsão de transformação certa, mas para por acender a luz e ver em tua própria escuridão.
E seu chegar a acendê-la, o que verei?
Saberá tudo que está pulsando, que tudo vibra… Se buscas o eu, acabarás esbarrando com a ausência do eu; o transformador é sentir o ser. Se isso acontece, terás dias piores ou melhores, mas recordarás o sabor do ser.
Um conselho definitivo?
Ocupa-te do reino do coração e o resto te chegará por consequência.
Claudio Naranjo em entrevista ao jornal espanhol La Vanguardia, publicada em 17 de janeiro de 2012: “Ocúpate del reino del corazón, y lo demás te llegará“»



8 de outubro de 2013

@Blue Jasmine.


Ontem foi dia de cinemar.

E pronto! Woody Allen num regresso à sua fórmula original - o retrato "sufocante" do drama das neuroses reactivas e das narrativas pessoais. É ele, pois então!


3 de outubro de 2013

Rui Costa, o das bicicletas.

Refiro-me a isto.

I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!

II
Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu novos mundos ao Mundo!

Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!

III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.

Às armas, às armas!
Sobre a terra e sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões
marchar, marchar!

2 de outubro de 2013

Ainda sobre essa louca liberdade (e o livre arbítrio).



«Destino no sentido rígido se aplica apenas ao ser exterior enquanto ele vive na Ignorância. O que chamamos de destino é na verdade apenas o resultado da condição presente do ser e da natureza e das energias que foram acumuladas no passado agindo umas nas outras e determinando o esforço presente e os resultados futuros. Mas assim que se entra no caminho da vida espiritual, esse velho e predeterminado destino começa a regredir. Aí aparece um novo factor, a Graça Divina, a ajuda de uma Força Divina mais alta que a força do Karma, que pode elevar o buscador para além das possibilidades presentes da sua natureza. O próprio destino espiritual é então a eleição divina que sedimenta o futuro. A única dúvida está sobre as vicissitudes do caminho e o tempo que leva na passagem. É aqui que as forças hostis agindo sobre as fraquezas da natureza passada lutam para evitar a rapidez do progresso e postergam a realização. Aqueles que caem, caem não por causa dos ataques das forças vitais, mas porque eles mesmos se alinham com as forças hostis e preferem a ambição ou o desejo vital (cobiça, vaidade, luxúria, etc) ao avanço espiritual.» ~ Sri Aurobindo, em “Letters on Yoga” Vol. 1.

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Depois de ler isto, lembrei-me disto (E melhoras? Nenhumas!):


1 de outubro de 2013

E amo-te. Muito, mesmo.

Sempre foste amor em mim. Desde o primeiro instante; Desde o primeiro abraço que dei à barriga da tua Mãe. Desde as primeiras lágrimas derramadas no momento da descoberta. És-me LUZ, és PAZ e alegria, doçura e bem querer. E é, nesta Vida louca onde os teus Pais te revelaram, que te quero amar mais e mais. E amo-te. Muito, mesmo.